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01/06/2006
-
11h59
da Ansa, em Bogotá
O colombiano Freddy Rincón, ex-jogador do Palmeiras, Corinthians e Santos, se mostrou disposto a viajar ao Panamá para provar sua inocência em um processo no qual é acusado de suposto vínculo com o traficante Pablo Rayo.
Rayo foi capturado no dia 16 de maio em São Paulo, em meio à operação "Twins Oceans", realizada nos Estados Unidos, Panamá, Costa Rica e Brasil e que implicou na prisão de 39 pessoas acusadas de enviar 70 toneladas de cocaína aos Estados Unidos.
Dias depois, Rincón foi relacionado a Rayo pela Procuradoria do Panamá, razão pela qual poderia ser pedida sua extradição, mecanismo que ainda não foi ativado.
Hoje, Freddy Rincón disse à rádio colombiana Caracol que falou com Patricio Candanedo, procurador antidrogas do Panamá.
"O que ele deixou claro é que tenho que apresentar minha inocência com documentos que demonstrem que meu dinheiro é limpo", disse Rincón.
O ex-jogador contou que "a única coisa" que fez foi "tirar dinheiro da sua conta bancária nos Estados Unidos e mandar para o Panamá. "Se isso é crime, então o mundo inteiro está cheio de criminosos", disse Rincón.
Freddy Rincón afirmou ainda que se tratava de "uma questão de investimento". "Não emprestei dinheiro a Montaño, mas, sim, à empresa Nautipesca. Me pediram um empréstimo pelo qual me pagariam dividendos. Todo mundo empresta dinheiro para ganhar dinheiro em cima. Foi o pior empréstimo da minha vida", disse ele.
A Nautipesca é uma empresa que, segundo as autoridades panamenhas, pertence a Pablo Rayo Montaño. Rincón não quis declarar qual o valor que emprestou à empresa.
"Não gostaria de falar em números, porque não é bom. Ganhei dinheiro suficiente [no futebol] para estar em uma coisa dessas", disse Rincón.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Rincón
Rincón se diz disposto a responder acusações no Panamá
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O colombiano Freddy Rincón, ex-jogador do Palmeiras, Corinthians e Santos, se mostrou disposto a viajar ao Panamá para provar sua inocência em um processo no qual é acusado de suposto vínculo com o traficante Pablo Rayo.
Rayo foi capturado no dia 16 de maio em São Paulo, em meio à operação "Twins Oceans", realizada nos Estados Unidos, Panamá, Costa Rica e Brasil e que implicou na prisão de 39 pessoas acusadas de enviar 70 toneladas de cocaína aos Estados Unidos.
Dias depois, Rincón foi relacionado a Rayo pela Procuradoria do Panamá, razão pela qual poderia ser pedida sua extradição, mecanismo que ainda não foi ativado.
Hoje, Freddy Rincón disse à rádio colombiana Caracol que falou com Patricio Candanedo, procurador antidrogas do Panamá.
"O que ele deixou claro é que tenho que apresentar minha inocência com documentos que demonstrem que meu dinheiro é limpo", disse Rincón.
O ex-jogador contou que "a única coisa" que fez foi "tirar dinheiro da sua conta bancária nos Estados Unidos e mandar para o Panamá. "Se isso é crime, então o mundo inteiro está cheio de criminosos", disse Rincón.
Freddy Rincón afirmou ainda que se tratava de "uma questão de investimento". "Não emprestei dinheiro a Montaño, mas, sim, à empresa Nautipesca. Me pediram um empréstimo pelo qual me pagariam dividendos. Todo mundo empresta dinheiro para ganhar dinheiro em cima. Foi o pior empréstimo da minha vida", disse ele.
A Nautipesca é uma empresa que, segundo as autoridades panamenhas, pertence a Pablo Rayo Montaño. Rincón não quis declarar qual o valor que emprestou à empresa.
"Não gostaria de falar em números, porque não é bom. Ganhei dinheiro suficiente [no futebol] para estar em uma coisa dessas", disse Rincón.
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