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01/06/2006
-
19h56
EDUARDO VIEIRA DA COSTA
Editor de Esporte da Folha Online, em Weggis (Suíça)
Três ou quatro atacantes adversários contra apenas Lúcio, Juan e o goleiro. A situação seria uma temeridade para o Brasil em um jogo de Copa do Mundo. E, por isso mesmo, o técnico Carlos Alberto Parreira já vem fazendo treinos táticos específicos para que o time não seja pego totalmente de surpresa em um caso como esse.
Como já havia feito ao longo dos nove dias em que o time está concentrado em Weggis, o treinador colocou novamente a dupla de zaga titular do Brasil para enfrentar situações típicas de contra-ataques dos rivais.
A preocupação existe principalmente devido às características ofensivas do time, com quatro homens de frente --Kaká, Ronaldinho, Adriano e Ronaldo.
Na situação treinada, até mesmo os volantes e os laterais estariam apoiando o ataque. "Treinamos o posicionamento da defesa no quatro contra dois e no três contra dois, com velocidade. O meu objetivo no momento é que o time saiba se movimentar sem a bola e saiba sair em velocidade", explicou Parreira.
O treinador também colocou o time para pressionar no ataque com todos os jogadores, menos a zaga e o goleiro. "Nós gostamos de sair com a bola dominada. Temos que estar preparados se por ventura vierem marcar em cima. Temos que ter opções."
O técnico disse ainda que considera que existem outras coisas para serem arrumadas no time. "É evidente que ainda falta alguma coisa. Temos que dar mais um pouquinho de atenção às jogadas de bola parada. Já fizemos isso, mas temos que repetir mais vezes."
O Brasil faz um último amistoso antes da estréia na Copa, contra a Croácia, dia 13 de junho. Será no próximo domingo, diante da Nova Zelândia, em Genebra.
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Brasil treina zaga para situação extrema na Copa
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Editor de Esporte da Folha Online, em Weggis (Suíça)
Três ou quatro atacantes adversários contra apenas Lúcio, Juan e o goleiro. A situação seria uma temeridade para o Brasil em um jogo de Copa do Mundo. E, por isso mesmo, o técnico Carlos Alberto Parreira já vem fazendo treinos táticos específicos para que o time não seja pego totalmente de surpresa em um caso como esse.
Como já havia feito ao longo dos nove dias em que o time está concentrado em Weggis, o treinador colocou novamente a dupla de zaga titular do Brasil para enfrentar situações típicas de contra-ataques dos rivais.
A preocupação existe principalmente devido às características ofensivas do time, com quatro homens de frente --Kaká, Ronaldinho, Adriano e Ronaldo.
Na situação treinada, até mesmo os volantes e os laterais estariam apoiando o ataque. "Treinamos o posicionamento da defesa no quatro contra dois e no três contra dois, com velocidade. O meu objetivo no momento é que o time saiba se movimentar sem a bola e saiba sair em velocidade", explicou Parreira.
O treinador também colocou o time para pressionar no ataque com todos os jogadores, menos a zaga e o goleiro. "Nós gostamos de sair com a bola dominada. Temos que estar preparados se por ventura vierem marcar em cima. Temos que ter opções."
O técnico disse ainda que considera que existem outras coisas para serem arrumadas no time. "É evidente que ainda falta alguma coisa. Temos que dar mais um pouquinho de atenção às jogadas de bola parada. Já fizemos isso, mas temos que repetir mais vezes."
O Brasil faz um último amistoso antes da estréia na Copa, contra a Croácia, dia 13 de junho. Será no próximo domingo, diante da Nova Zelândia, em Genebra.
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