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04/06/2006
-
12h26
da Folha Online
Mesmo desfalcada e com apenas quatro representantes, a equipe de Quênia foi o grande destaque da Maratona de São Paulo. Os fundistas africanos asseguraram vitórias nas provas masculina e feminina.
Entre os homens, Rotich Solomon foi o vencedor com o tempo de 2h15min16s, deixando seu compatriota Charles Korir na segunda colocação. O melhor brasileiro foi Elson Alves, que terminou em terceiro.
Apesar da superioridade queniana, a melhor marca masculina da prova ainda continua com o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, que, em 2004, marcou 2h11min19s.
No feminino, a única representante queniana, Margaret Karie, cruzou a linha de chegada em 2h39min24s e conquistou sua segunda vitória na prova --antes, havia vencido em 2004.
As brasileiras chegaram logo atrás: Marizete de Paula Rezende e Marizete Moreira dos Santos terminaram na segunda e terceira colocações, respectivamente.
A principal ausência do time brasileiro foi Márcia Narloch --tricampeã em São Paulo (1999, 2000 e 2005). A catarinense sentiu uma inflamação no nervo ciático e abriu mão da disputa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Maratona de São Paulo
Com duas vitórias, quenianos dominam Maratona de São Paulo
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Mesmo desfalcada e com apenas quatro representantes, a equipe de Quênia foi o grande destaque da Maratona de São Paulo. Os fundistas africanos asseguraram vitórias nas provas masculina e feminina.
Entre os homens, Rotich Solomon foi o vencedor com o tempo de 2h15min16s, deixando seu compatriota Charles Korir na segunda colocação. O melhor brasileiro foi Elson Alves, que terminou em terceiro.
Apesar da superioridade queniana, a melhor marca masculina da prova ainda continua com o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, que, em 2004, marcou 2h11min19s.
No feminino, a única representante queniana, Margaret Karie, cruzou a linha de chegada em 2h39min24s e conquistou sua segunda vitória na prova --antes, havia vencido em 2004.
As brasileiras chegaram logo atrás: Marizete de Paula Rezende e Marizete Moreira dos Santos terminaram na segunda e terceira colocações, respectivamente.
A principal ausência do time brasileiro foi Márcia Narloch --tricampeã em São Paulo (1999, 2000 e 2005). A catarinense sentiu uma inflamação no nervo ciático e abriu mão da disputa.
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