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04/06/2006
-
19h23
EDUARDO VIEIRA DA COSTA
Editor de Esporte da Folha Online, em Genebra (Suíça)
Contra retrancas, jogadas pelas laterais. Essa foi a receita da seleção brasileira na goleada por 4 a 0 sobre a Nova Zelândia, neste domingo, e deverá ser a tônica para enfrentar as defesas mais sólidas na Copa do Mundo-2006, segundo os jogadores.
"Isso vai acontecer na Copa também. A gente vai usar a minha velocidade e a do Cafu para receber as bolas e chegar à linha de fundo. Em muitos jogos, vamos ser importantes", disse 0 lateral-esquerdo Roberto Carlos.
O atacante Adriano, autor de um dos gols do Brasil, concordou que a melhor saída foi procurar os lados do campo. "Quando fica complicado pelo meio, temos que fazer as jogadas pelas laterais."
De acordo com o meia-atacante Kaká, a retranca neozelandesa dificultou as coisas, principalmente no início do jogo. "Por estarem bem fisicamente, eles agüentaram bastante no começo. Mas depois abriram espaços"
O volante Emerson, no entanto, lembrou que a facilidade do Brasil para bater o rival, que não aparece nem entre os 100 melhores no ranking da Fifa, não deve se repetir no Mundial.
"Mesmo perdendo, a Nova Zelândia não saía de trás. Na Copa não vai ser assim", analisou.
Especial
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Amistoso testa eficiência de laterais para furar retrancas
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Editor de Esporte da Folha Online, em Genebra (Suíça)
Contra retrancas, jogadas pelas laterais. Essa foi a receita da seleção brasileira na goleada por 4 a 0 sobre a Nova Zelândia, neste domingo, e deverá ser a tônica para enfrentar as defesas mais sólidas na Copa do Mundo-2006, segundo os jogadores.
"Isso vai acontecer na Copa também. A gente vai usar a minha velocidade e a do Cafu para receber as bolas e chegar à linha de fundo. Em muitos jogos, vamos ser importantes", disse 0 lateral-esquerdo Roberto Carlos.
O atacante Adriano, autor de um dos gols do Brasil, concordou que a melhor saída foi procurar os lados do campo. "Quando fica complicado pelo meio, temos que fazer as jogadas pelas laterais."
De acordo com o meia-atacante Kaká, a retranca neozelandesa dificultou as coisas, principalmente no início do jogo. "Por estarem bem fisicamente, eles agüentaram bastante no começo. Mas depois abriram espaços"
O volante Emerson, no entanto, lembrou que a facilidade do Brasil para bater o rival, que não aparece nem entre os 100 melhores no ranking da Fifa, não deve se repetir no Mundial.
"Mesmo perdendo, a Nova Zelândia não saía de trás. Na Copa não vai ser assim", analisou.
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