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04/06/2006
-
20h12
da Folha Online
Com dois gols jogadores a menos e após sofrer um polêmico gol, o São Paulo ainda conseguiu marcar aos 44min do segundo tempo e empatou por 1 a 1 com o Juventude, neste domingo, em Caxias do Sul, resultado que deixa o time perto dos líderes do Campeonato Brasileiro.
Com o empate, o time do Morumbi chegou a 20 pontos, um a menos do que o líder Cruzeiro.
Sem o volante Mineiro, na seleção brasileira, o técnico Muricy Ramalho surpreendeu ao não optar por um jogador de marcação no setor. O treinador colocou o atacante Leandro na vaga.
A primeira etapa foi marcada pelo jogo truncado e com chances quase nulas de gols de ambas as equipes. Os dois goleiros pouco trabalharam.
A chance que mais se aproximou de gol foi aos 30min, quando o atacante Ricardo Oliveira chutou com perigo de fora da área, e a bola passou perto do goleiro André.
Com fortes disputas nas divididas, o primeiro tempo registrou quatro cartões amarelos, sendo três para o Juventude e um para o São Paulo.
Na segunda etapa, o São Paulo apostou na entrada do atacante Thiago no lugar de Alex Dias, que pouco produzia.
Uma jogada polêmica quase mudou o rumo da partida aos 10min. Após cruzamento da direita do Juventude, a bola bateu no braço de André Dias, fora da área. O árbitro Lourival Dias Lima Filho marcou pênalti, mas foi muito contestado pelos jogadores do São Paulo.
Após três minutos de paralisação, o árbitro ouviu seu assistente e voltou atrás da marcação, anotando falta fora da área.
O São Paulo se complicou na partida aos 23min, quando o zagueiro André Dias, que já tinha cartão amarelo, segurou Christian pela camisa e recebeu o cartão vermelho.
Para piorar a situação, dez minutos depois Fabão fez falta violenta e também recebeu o cartão vermelho.
Aos 38min, o Juventude conseguiu um polêmico gol. Após confusão na grande área, Bosco soltou a bola, mas foi atropelado pelo lateral Lino. O árbitro mandou a jogada seguir e Éder Ceccon marcou: 1 a 0.
Quando tudo parecia perdido, aos 44min, Lino fez pênalti em cima de Danilo. Júnior cobrou e empatou a partida. Após o gol, o Juventude ainda teve o zagueiro Fabrício expulso.
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Com o empate, o time do Morumbi chegou a 20 pontos, um a menos do que o líder Cruzeiro.
Sem o volante Mineiro, na seleção brasileira, o técnico Muricy Ramalho surpreendeu ao não optar por um jogador de marcação no setor. O treinador colocou o atacante Leandro na vaga.
A primeira etapa foi marcada pelo jogo truncado e com chances quase nulas de gols de ambas as equipes. Os dois goleiros pouco trabalharam.
A chance que mais se aproximou de gol foi aos 30min, quando o atacante Ricardo Oliveira chutou com perigo de fora da área, e a bola passou perto do goleiro André.
Com fortes disputas nas divididas, o primeiro tempo registrou quatro cartões amarelos, sendo três para o Juventude e um para o São Paulo.
Na segunda etapa, o São Paulo apostou na entrada do atacante Thiago no lugar de Alex Dias, que pouco produzia.
Uma jogada polêmica quase mudou o rumo da partida aos 10min. Após cruzamento da direita do Juventude, a bola bateu no braço de André Dias, fora da área. O árbitro Lourival Dias Lima Filho marcou pênalti, mas foi muito contestado pelos jogadores do São Paulo.
Após três minutos de paralisação, o árbitro ouviu seu assistente e voltou atrás da marcação, anotando falta fora da área.
O São Paulo se complicou na partida aos 23min, quando o zagueiro André Dias, que já tinha cartão amarelo, segurou Christian pela camisa e recebeu o cartão vermelho.
Para piorar a situação, dez minutos depois Fabão fez falta violenta e também recebeu o cartão vermelho.
Aos 38min, o Juventude conseguiu um polêmico gol. Após confusão na grande área, Bosco soltou a bola, mas foi atropelado pelo lateral Lino. O árbitro mandou a jogada seguir e Éder Ceccon marcou: 1 a 0.
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