Publicidade
Publicidade
07/06/2006
-
08h26
da Folha Online
Para o ex-capitão da seleção italiana Paolo Maldini, zagueiro do Milan, a seleção italiana não será afetada na Copa do Mundo pelos escândalos que tomam conta do futebol do país.
"Eu acredito que o time pode ficar fora disto. As partidas serão momentos para voltar a atenção para o esporte", disse o jogador de 37 anos ao diário italiano "La Reppublica", na edição desta quarta-feira.
A crise surgiu no início de maio, quando escutas telefônicas entre Moggi e Pierluigi Pairetto, designador de árbitros da Figc (Federação Italiana de Futebol) e da Uefa (União Européia de Futebol), foram divulgadas.
O episódio causou muita polêmica sobre possíveis resultados "arranjados" para favorecer a Juventus e a GEA, empresa administrada pelo filho de Luciano, Alessandro Moggi, que cuida da carreira de alguns jogadores italianos.
Um dos jogadores que estão sendo investigados pela justiça do país é o atual capitão da Itália, Fabio Cannavaro, que tem sua carreira administrada pela GEA. Por causa desta possível ligação com a máfia, o atleta tem sido alvo de críticas, que pedem para que ele abandone a faixa de líder da equipe.
"Fabio [Cannavaro] é experiente e já está em sua terceira Copa do Mundo. O que eu posso ensinar para ele", declarou Maldini, que disputou quatro Mundias --de 1990 a 2002-- e é o recordista de jogos pela seleção italiana, com 126 partidas.
Sobre o escândalo, o zagueiro do Milan cobrou justiça nas investigações e punições relativas ao caso, que já derrubou até mesmo o presidente da Figc, Franco Carraro, que renunciou ao cargo e foi substituído por Guido Rossi.
Com agências internacionais
Especial
Veja o perfil da seleção da Itália
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Maldini diz que escândalo não irá atrapalhar a seleção italiana
Publicidade
Para o ex-capitão da seleção italiana Paolo Maldini, zagueiro do Milan, a seleção italiana não será afetada na Copa do Mundo pelos escândalos que tomam conta do futebol do país.
"Eu acredito que o time pode ficar fora disto. As partidas serão momentos para voltar a atenção para o esporte", disse o jogador de 37 anos ao diário italiano "La Reppublica", na edição desta quarta-feira.
A crise surgiu no início de maio, quando escutas telefônicas entre Moggi e Pierluigi Pairetto, designador de árbitros da Figc (Federação Italiana de Futebol) e da Uefa (União Européia de Futebol), foram divulgadas.
O episódio causou muita polêmica sobre possíveis resultados "arranjados" para favorecer a Juventus e a GEA, empresa administrada pelo filho de Luciano, Alessandro Moggi, que cuida da carreira de alguns jogadores italianos.
Um dos jogadores que estão sendo investigados pela justiça do país é o atual capitão da Itália, Fabio Cannavaro, que tem sua carreira administrada pela GEA. Por causa desta possível ligação com a máfia, o atleta tem sido alvo de críticas, que pedem para que ele abandone a faixa de líder da equipe.
"Fabio [Cannavaro] é experiente e já está em sua terceira Copa do Mundo. O que eu posso ensinar para ele", declarou Maldini, que disputou quatro Mundias --de 1990 a 2002-- e é o recordista de jogos pela seleção italiana, com 126 partidas.
Sobre o escândalo, o zagueiro do Milan cobrou justiça nas investigações e punições relativas ao caso, que já derrubou até mesmo o presidente da Figc, Franco Carraro, que renunciou ao cargo e foi substituído por Guido Rossi.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas