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09/06/2006
-
18h15
JOSÉ RICARDO LEITE
da Folha Online
Os contatos entre o G14, grupo dos 18 clubes mais poderosos da Europa, e o Clube dos 13 fizeram com que os clubes brasileiros começassem a "importar uma guerra" contra as federações e seleções nacionais.
As principais equipes da Europa há tempos se mostram incomodadas em cederem seus principais jogadores para as seleções, e por isso querem a redução do número de jogos nas eliminatórias continentais.
Em março deste ano, o presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, afirmou que, se o G14 desejar, "terão uma guerra mundial". "Se um clube do G14 se negar a colocar um de seus jogadores à disposição da seleção, não terá mais o direito de participar de competições internacionais de clubes", afirmara Blatter.
Os clubes brasileiros passaram a adotar medidas parecidas e atiraram contra a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), ao afirmarem que a entidade deve aos clubes pela cessão dos atletas.
"A seleção promete nos pagar, mas não paga. Ainda temos dinheiro para receber, e sei que o São Paulo vive caso semelhante", disse o vice-presidente do Palmeiras José Cyrillo Júnior.
"Temos encaminhado junto à CBF um dossiê de quatro a cinco anos atrás, mostrando que a dívida deles conosco por jogadores convocados já gira em aproximadamente R$ 600 mil. Os clubes têm prejuízos com jogadores convocados, e não temos ressarcimento da CBF", disse Arthur Dallegrave, 1º vice-presidente do Internacional.
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Brasileiros "importam guerra" contra seleções e atiram contra CBF
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Os contatos entre o G14, grupo dos 18 clubes mais poderosos da Europa, e o Clube dos 13 fizeram com que os clubes brasileiros começassem a "importar uma guerra" contra as federações e seleções nacionais.
As principais equipes da Europa há tempos se mostram incomodadas em cederem seus principais jogadores para as seleções, e por isso querem a redução do número de jogos nas eliminatórias continentais.
Em março deste ano, o presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, afirmou que, se o G14 desejar, "terão uma guerra mundial". "Se um clube do G14 se negar a colocar um de seus jogadores à disposição da seleção, não terá mais o direito de participar de competições internacionais de clubes", afirmara Blatter.
Os clubes brasileiros passaram a adotar medidas parecidas e atiraram contra a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), ao afirmarem que a entidade deve aos clubes pela cessão dos atletas.
"A seleção promete nos pagar, mas não paga. Ainda temos dinheiro para receber, e sei que o São Paulo vive caso semelhante", disse o vice-presidente do Palmeiras José Cyrillo Júnior.
"Temos encaminhado junto à CBF um dossiê de quatro a cinco anos atrás, mostrando que a dívida deles conosco por jogadores convocados já gira em aproximadamente R$ 600 mil. Os clubes têm prejuízos com jogadores convocados, e não temos ressarcimento da CBF", disse Arthur Dallegrave, 1º vice-presidente do Internacional.
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