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12/06/2006
-
07h10
RAFAEL REIS
da Folha Online
Destaques do futebol mundial nos últimos anos, República Tcheca e Estados Unidos estréiam no Grupo E da Copa do Mundo às 13h (horário de Brasília) desta segunda-feira, em Gelsenkirchen, com pretensão de realizar boas campanhas na competição e assumir "status de grande".
Para dar este passo, os Estados Unidos, quadrifinalista do último Mundial, apostam na manutenção da geração de 2002. Do time que deve jogar hoje, apenas Onyewu e Convey não faziam parte daquele grupo.
Principal nome do time na última edição do torneio, o meia Landon Donovan, do Los Angeles Galaxy, continua sendo a grande esperança do time, que terminou as eliminatórias da Concacaf na primeira colocação --ficando inclusive na frente do México, um dos cabeças-de-chave da Copa--, e que ocupa quinto lugar no ranking da Fifa.
Três posições na frente, a República Tcheca, que é a segunda melhor seleção do mundo para a entidade que controla o futebol, terá a sua primeira chance de disputar um Mundial como nação independente.
Aproveitando-se de uma geração talentosa, porém já envelhecida, os tchecos chegam ao torneio com as credenciais do futebol vistoso apresentado na Eurocopa de 2004, quando perderam nas semifinais após revés por 1 a 0 na prorrogação contra a Grécia.
Após a boa campanha na competição continental, a República Tcheca também teve uma grande participação nas eliminatórias, onde esteve em um grupo forte, em que tinha ainda Holanda e Romênia.
Além de obter a classificação sem grandes problemas, os tchecos se destacaram pela força de seu ataque, que marcou 35 gols, e foi, junto com Portugal, o melhor da Europa.
Uma das principais armas da República Tcheca para brilhar já na sua primeira Copa do Mundo é exatamente a sua potência ofensiva, comandada pelo gigante Jan Koller, de 2,02 m, e pelo veloz Milan Baros, artilheiro do último Campeonato Europeu --Baros, porém, recupera-se de lesão no pé esquerdo e é dúvida para o jogo de hoje.
Se a presença de Baros não é certa, os meias Galasek e Rosicky, que ficaram de fora durante boa parte da temporada pré-Mundial, estão confirmados na equipe que enfrenta os Estados Unidos em confronto "inédito".
Na verdade, se forem considerados os jogos da Tchecoslováquia, país que se desintegrou e formou a República Tcheca e a Eslováquia, já houve um confronto entre as duas nações --goleada de 5 a 1 dos europeus na Copa de 1990, a última do país, que não existe mais desde 1º de janeiro de 1993.
ESTADOS UNIDOS
Keller; Cherundolo, Pope, Onyewu e Lewis; Mastroeni, Reyna, Donovan, Beasley e Convey; McBride.
Técnico: Bruce Arena
REPÚBLICA TCHECA
Cech; Grygera, Ujfalusi, Rozenhal e Jankulovski; Galasek, Polak, Poborsky (Baros), Rosicky e Nedved; Koller.
Técnico: Karel Bruckner
Local: Estádio de Gelsenkirchen
Horário: 13h
Árbitro: Carlos Amarilla (PAR)
Na TV: Bandsports, Directv, ESPN Brasil, Globo e Sportv
Especial
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República Tcheca e EUA fazem duelo de emergentes na Copa-06
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da Folha Online
Destaques do futebol mundial nos últimos anos, República Tcheca e Estados Unidos estréiam no Grupo E da Copa do Mundo às 13h (horário de Brasília) desta segunda-feira, em Gelsenkirchen, com pretensão de realizar boas campanhas na competição e assumir "status de grande".
Para dar este passo, os Estados Unidos, quadrifinalista do último Mundial, apostam na manutenção da geração de 2002. Do time que deve jogar hoje, apenas Onyewu e Convey não faziam parte daquele grupo.
Principal nome do time na última edição do torneio, o meia Landon Donovan, do Los Angeles Galaxy, continua sendo a grande esperança do time, que terminou as eliminatórias da Concacaf na primeira colocação --ficando inclusive na frente do México, um dos cabeças-de-chave da Copa--, e que ocupa quinto lugar no ranking da Fifa.
Três posições na frente, a República Tcheca, que é a segunda melhor seleção do mundo para a entidade que controla o futebol, terá a sua primeira chance de disputar um Mundial como nação independente.
Aproveitando-se de uma geração talentosa, porém já envelhecida, os tchecos chegam ao torneio com as credenciais do futebol vistoso apresentado na Eurocopa de 2004, quando perderam nas semifinais após revés por 1 a 0 na prorrogação contra a Grécia.
Após a boa campanha na competição continental, a República Tcheca também teve uma grande participação nas eliminatórias, onde esteve em um grupo forte, em que tinha ainda Holanda e Romênia.
Além de obter a classificação sem grandes problemas, os tchecos se destacaram pela força de seu ataque, que marcou 35 gols, e foi, junto com Portugal, o melhor da Europa.
Uma das principais armas da República Tcheca para brilhar já na sua primeira Copa do Mundo é exatamente a sua potência ofensiva, comandada pelo gigante Jan Koller, de 2,02 m, e pelo veloz Milan Baros, artilheiro do último Campeonato Europeu --Baros, porém, recupera-se de lesão no pé esquerdo e é dúvida para o jogo de hoje.
Se a presença de Baros não é certa, os meias Galasek e Rosicky, que ficaram de fora durante boa parte da temporada pré-Mundial, estão confirmados na equipe que enfrenta os Estados Unidos em confronto "inédito".
Na verdade, se forem considerados os jogos da Tchecoslováquia, país que se desintegrou e formou a República Tcheca e a Eslováquia, já houve um confronto entre as duas nações --goleada de 5 a 1 dos europeus na Copa de 1990, a última do país, que não existe mais desde 1º de janeiro de 1993.
ESTADOS UNIDOS
Keller; Cherundolo, Pope, Onyewu e Lewis; Mastroeni, Reyna, Donovan, Beasley e Convey; McBride.
Técnico: Bruce Arena
REPÚBLICA TCHECA
Cech; Grygera, Ujfalusi, Rozenhal e Jankulovski; Galasek, Polak, Poborsky (Baros), Rosicky e Nedved; Koller.
Técnico: Karel Bruckner
Local: Estádio de Gelsenkirchen
Horário: 13h
Árbitro: Carlos Amarilla (PAR)
Na TV: Bandsports, Directv, ESPN Brasil, Globo e Sportv
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