Publicidade
Publicidade
12/06/2006
-
12h34
da Folha de S.Paulo
Os problemas policiais do lateral Cafu na Itália surgiram no início de 2001, quando seu nome foi incluído numa relação de cerca de 50 jogadores investigados por suspeita de usar passaporte falso para não entrar na cota de estrangeiros que cada clube tem direito.
Em março daquele ano, o brasileiro e sua mulher, Regina, já haviam sido chamados a depor. Regina está envolvida porque foi ela que permitiu a Cafu retirar em 1994 o passaporte italiano, pois teria ascendência italiana.
Desde então, ele teve de voltar a depor e acabou indiciado no final de de 2001, junto com sua mulher.
Foram indiciados ainda Franco Sensi, que é presidente da Roma, clube no qual Cafu jogava antes de se transferir para o Milan, e o argentino Gustavo Bartelt, que foi companheiro do brasileiro na Roma. Todos os quatro também tiveram agora suas penas de prisão pedidas pela Promotoria italiana.
Depois do indiciamento, Cafu foi chamado em 2004 para depor já no inquérito aberto pela Justiça, que culminou agora com as penas pedidas pela Promotoria.
O goleiro Dida, companheiro do lateral na seleção e no Milan, também foi envolvido no caso dos passaportes falsos. A acusação contra ele surgiu no final de 2000, um pouco antes da relacionada a Cafu.
Leia mais
Promotoria italiana pede nove meses de prisão para Cafu
Especial
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Cafu entrou em relação de 50 suspeitos de usar passaporte falso
Publicidade
Os problemas policiais do lateral Cafu na Itália surgiram no início de 2001, quando seu nome foi incluído numa relação de cerca de 50 jogadores investigados por suspeita de usar passaporte falso para não entrar na cota de estrangeiros que cada clube tem direito.
Em março daquele ano, o brasileiro e sua mulher, Regina, já haviam sido chamados a depor. Regina está envolvida porque foi ela que permitiu a Cafu retirar em 1994 o passaporte italiano, pois teria ascendência italiana.
Desde então, ele teve de voltar a depor e acabou indiciado no final de de 2001, junto com sua mulher.
Foram indiciados ainda Franco Sensi, que é presidente da Roma, clube no qual Cafu jogava antes de se transferir para o Milan, e o argentino Gustavo Bartelt, que foi companheiro do brasileiro na Roma. Todos os quatro também tiveram agora suas penas de prisão pedidas pela Promotoria italiana.
Depois do indiciamento, Cafu foi chamado em 2004 para depor já no inquérito aberto pela Justiça, que culminou agora com as penas pedidas pela Promotoria.
O goleiro Dida, companheiro do lateral na seleção e no Milan, também foi envolvido no caso dos passaportes falsos. A acusação contra ele surgiu no final de 2000, um pouco antes da relacionada a Cafu.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas