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14/06/2006
-
09h14
PAULO SAMPAIO
da Folha de S.Paulo, em Colônia
Está tudo pronto para o almoço no "castelo de Caras". O almoço "de verdade" é self-service e acontece em uma sala dentro do castelo; o "para a foto" é montado em outro ambiente, externo, em que as mesas forradas com toalhas amarelas e flores estão embaixo de muitas árvores: as fotos que saem na revista são feitas ali.
"Estou ansiosíssima, me sinto como em dia de estréia", diz Nicete Bruno, referindo-se ao primeiro jogo do Brasil na Copa, para o qual todos foram convidados a ver em Berlim.
O cardápio do almoço de verdade vem em português e alemão: oferece duas opções de entrada, quatro de pratos quentes e duas sobremesas.
"Quero", diz Nívea Stelmann, 32, aceitando o strudel de maçã. "Faço musculação três vezes por semana, capoeira, então é para poder comer mesmo."
O castelo fica em Attendorn, vilarejo a 90km de Colônia, e estão nele Stelmann e Marcos Paulo; Cristiane Torloni com o marido, Ignacio Coqueiro; Nicete Bruno e Paulo Goulart; Taís Araújo com uma prima; o arquiteto João Armentano e a mulher, Cristina, entre outros.
Depois "dos almoços", todos embarcarão em um jato de 20 lugares, alugado, para ir ao jogo.
Corta.
Do lado de fora do estádio, mas nem por isso se sentindo a gata borralheira, a mestranda em performance artística Valéria Carneiro, 39, está com uma turma de brasileiros e croatas que assistem ao jogo de carona em um monitor dentro do caminhão da Televisa mexicana.
Nascida em Ubá, ela alugou um trailer em Portugal e vem desde lá com a família, acampando. "A gente veio pela Espanha, Bélgica, e entramos na Alemanha por Achen", diz ela, sentada em uma cadeira de praia na calçada, com os três filhos e o marido, João.
"Não agüento mais comer lingüiça", diz outro brasileiro que ficou de fora, o documentarista goiano Floriano Melo, 34, que está acompanhando um grupo de amigos que alugou um motorhome. Ele chama o próprio orçamento de "low cost, no cost" (preço baixo, custo zero).
Entre o grupo do castelo e os da calçada está o estudante Cesar Lacerda, 21, que se sente privilegiado porque conseguiu seu ingresso a 38 euros graças "a um esquema aí". Que esquema? "Ele é sobrinho do Ricardo Teixeira", diz o amigo Filipe Lima, 22. Lacerda ri e assente com a cabeça, cheio de orgulho.
Corta.
Cristiane Torloni foi a última a acordar no castelo. Em pouco tempo ela aparece de chapéu, óculos escuros, colant bandeira do Brasil e jeans muito justo.
Todos se ajeitam na mesa e tome clic. Entrevista rapidinho. Almoço de verdade.
Informados de que terão de estar prontos em cinco minutos, Torloni pergunta: "Gente, que produção é essa que não me avisou nada? Dá tempo de escovar os dentes?"
Especial
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Antes do jogo, famosos badalam em castelo
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da Folha de S.Paulo, em Colônia
Está tudo pronto para o almoço no "castelo de Caras". O almoço "de verdade" é self-service e acontece em uma sala dentro do castelo; o "para a foto" é montado em outro ambiente, externo, em que as mesas forradas com toalhas amarelas e flores estão embaixo de muitas árvores: as fotos que saem na revista são feitas ali.
"Estou ansiosíssima, me sinto como em dia de estréia", diz Nicete Bruno, referindo-se ao primeiro jogo do Brasil na Copa, para o qual todos foram convidados a ver em Berlim.
O cardápio do almoço de verdade vem em português e alemão: oferece duas opções de entrada, quatro de pratos quentes e duas sobremesas.
"Quero", diz Nívea Stelmann, 32, aceitando o strudel de maçã. "Faço musculação três vezes por semana, capoeira, então é para poder comer mesmo."
O castelo fica em Attendorn, vilarejo a 90km de Colônia, e estão nele Stelmann e Marcos Paulo; Cristiane Torloni com o marido, Ignacio Coqueiro; Nicete Bruno e Paulo Goulart; Taís Araújo com uma prima; o arquiteto João Armentano e a mulher, Cristina, entre outros.
Depois "dos almoços", todos embarcarão em um jato de 20 lugares, alugado, para ir ao jogo.
Corta.
Do lado de fora do estádio, mas nem por isso se sentindo a gata borralheira, a mestranda em performance artística Valéria Carneiro, 39, está com uma turma de brasileiros e croatas que assistem ao jogo de carona em um monitor dentro do caminhão da Televisa mexicana.
Nascida em Ubá, ela alugou um trailer em Portugal e vem desde lá com a família, acampando. "A gente veio pela Espanha, Bélgica, e entramos na Alemanha por Achen", diz ela, sentada em uma cadeira de praia na calçada, com os três filhos e o marido, João.
"Não agüento mais comer lingüiça", diz outro brasileiro que ficou de fora, o documentarista goiano Floriano Melo, 34, que está acompanhando um grupo de amigos que alugou um motorhome. Ele chama o próprio orçamento de "low cost, no cost" (preço baixo, custo zero).
Entre o grupo do castelo e os da calçada está o estudante Cesar Lacerda, 21, que se sente privilegiado porque conseguiu seu ingresso a 38 euros graças "a um esquema aí". Que esquema? "Ele é sobrinho do Ricardo Teixeira", diz o amigo Filipe Lima, 22. Lacerda ri e assente com a cabeça, cheio de orgulho.
Corta.
Cristiane Torloni foi a última a acordar no castelo. Em pouco tempo ela aparece de chapéu, óculos escuros, colant bandeira do Brasil e jeans muito justo.
Todos se ajeitam na mesa e tome clic. Entrevista rapidinho. Almoço de verdade.
Informados de que terão de estar prontos em cinco minutos, Torloni pergunta: "Gente, que produção é essa que não me avisou nada? Dá tempo de escovar os dentes?"
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