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16/06/2006
-
18h47
da Folha Online
A Justiça Federal dos EUA arquivou nesta sexta-feira o processo contra os organizadores da F-1 e do GP de Indianápolis, além da fornecedora francesa de pneus Michelin, pelo boicote de alguns pilotos durante o GP dos EUA, no ano passado.
"As equipes que usam pneus Michelin tomaram a decisão que acreditavam ser a melhor para seus interesses competitivos e profissionais. Assim, as escuderias não têm obrigação legal de deixar seus objetivos em nome das preferências do público", disse a juíza Sarah Evans Barker.
Durante o GP dos EUA do ano passado, em Indianápolis, a Michelin recomendou que as equipes equipadas com seus compostos não corressem a prova.
Apenas Ferrari, Jordan e Minardi, todas com pneus Bridgestone, largaram em Indianápolis. Os outros sete times foram orientados pela fornecedora a retirarem seus carros após a volta de apresentação --a fábrica não garantia a segurança de seus pneus para a pista norte-americana.
As equipes chegaram a pedir a inclusão de uma chicane para reduzir a velocidade em um dos setores do circuito, mas a proposta foi negada pelos comissários da prova, que também negaram-se a violar as regras e permitir que novos compostos fossem usados.
Os norte-americanos, que já não têm grande tradição na categoria, ficaram irritados com o ocorrido. O promotor da prova e dono do autódromo, Tony George, chegou divulgar os endereços da Michelin, da FIA e da FOM (holding que comanda comercialmente a categoria) para que a torcida encaminhe seus protestos.
Apesar da confusão, o GP dos EUA foi mantido no calendário de 2006, e acontecerá no dia 2 de julho, novamente em Indianápolis.
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Erramos: Justiça arquiva processo contra a Michelin por "abandono" em Indianápolis
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Justiça arquiva processo contra a Michelin por "abandono" em Indianápolis
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A Justiça Federal dos EUA arquivou nesta sexta-feira o processo contra os organizadores da F-1 e do GP de Indianápolis, além da fornecedora francesa de pneus Michelin, pelo boicote de alguns pilotos durante o GP dos EUA, no ano passado.
"As equipes que usam pneus Michelin tomaram a decisão que acreditavam ser a melhor para seus interesses competitivos e profissionais. Assim, as escuderias não têm obrigação legal de deixar seus objetivos em nome das preferências do público", disse a juíza Sarah Evans Barker.
Durante o GP dos EUA do ano passado, em Indianápolis, a Michelin recomendou que as equipes equipadas com seus compostos não corressem a prova.
Apenas Ferrari, Jordan e Minardi, todas com pneus Bridgestone, largaram em Indianápolis. Os outros sete times foram orientados pela fornecedora a retirarem seus carros após a volta de apresentação --a fábrica não garantia a segurança de seus pneus para a pista norte-americana.
As equipes chegaram a pedir a inclusão de uma chicane para reduzir a velocidade em um dos setores do circuito, mas a proposta foi negada pelos comissários da prova, que também negaram-se a violar as regras e permitir que novos compostos fossem usados.
Os norte-americanos, que já não têm grande tradição na categoria, ficaram irritados com o ocorrido. O promotor da prova e dono do autódromo, Tony George, chegou divulgar os endereços da Michelin, da FIA e da FOM (holding que comanda comercialmente a categoria) para que a torcida encaminhe seus protestos.
Apesar da confusão, o GP dos EUA foi mantido no calendário de 2006, e acontecerá no dia 2 de julho, novamente em Indianápolis.
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