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30/06/2006
-
13h55
da Folha Online
O São Paulo anunciou a suspensão da venda de ingressos para o confronto contra o Estudiantes-ARG, pelas quartas-de-final da Copa Libertadores, que acontecerá no próximo dia 19 de julho.
Inicialmente, o início da venda das entradas estava previsto para a próxima segunda-feira, mas devido à interdição do Morumbi feita pelo Contru (Departamento de Controle do uso de Imóveis) por tempo indeterminado, o clube optou por cancelar a data.
Segundo informativo do clube, "Tão logo aconteça a desinterdição esperamos ocorra no curso da próxima semana, comunicaremos a data em que os ingressos serão postos a venda".
O Contru anunciou ontem a interdição, por tempo indeterminado, citando problemas de segurança. Em abril de 2005, após um clássico contra o Corinthians, houve um incêndio na arquibancada amarela.
O Contru fez uma vistoria no estádio e o clube assinou um termo de compromisso em que realizaria todas as obras necessárias no prazo de 300 dias. Segundo o Contru, o prazo era improrrogável.
Especial
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Leia cobertura completa da Libertadores-2006
Interdição do Morumbi faz São Paulo suspender venda de ingressos
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O São Paulo anunciou a suspensão da venda de ingressos para o confronto contra o Estudiantes-ARG, pelas quartas-de-final da Copa Libertadores, que acontecerá no próximo dia 19 de julho.
Inicialmente, o início da venda das entradas estava previsto para a próxima segunda-feira, mas devido à interdição do Morumbi feita pelo Contru (Departamento de Controle do uso de Imóveis) por tempo indeterminado, o clube optou por cancelar a data.
Segundo informativo do clube, "Tão logo aconteça a desinterdição esperamos ocorra no curso da próxima semana, comunicaremos a data em que os ingressos serão postos a venda".
O Contru anunciou ontem a interdição, por tempo indeterminado, citando problemas de segurança. Em abril de 2005, após um clássico contra o Corinthians, houve um incêndio na arquibancada amarela.
O Contru fez uma vistoria no estádio e o clube assinou um termo de compromisso em que realizaria todas as obras necessárias no prazo de 300 dias. Segundo o Contru, o prazo era improrrogável.
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