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02/07/2006
-
12h04
da Folha de S.Paulo
A boa atuação da França e de seu capitão, o meia Zidane, até agora na Copa já se faz notar nos negócios dos patrocinadores do jogador, que anunciou que encerraria a carreira depois do torneio.
A alemã Adidas, fornecedora do uniforme da equipe desde 1972 e patrocinadora pessoal de Zidane, contabiliza por enquanto a venda de 450 mil camisas da seleção francesa, de um total de 3 milhões de camisas que já vendeu neste ano.
O saldo para a França se aproxima dos 650 mil exemplares comercializadas em 1998, quando a seleção do país conquistou seu único título mundial. A diretora de relações exteriores da Adidas, Emmanuelle Gaye, acredita que isso será superado no caso de um bicampeonato francês.
Dos 25 mil modelos vendidos com o nome de um jogador da França nas costas, a número 10 de Zidane representa 80%, seguida pelas de Ribéry e Henry.
Depois da vitória de 3 a 1 sobre a Espanha, pelas oitavas-de-final do Mundial da Alemanha, a Adidas registrou um aumento considerável de negócios. "Vendemos em um dia o que antes conseguíamos em uma semana", contou Gaye.
A seguradora Generali, outra patrocinadora de Zidane, também se aproveita do ressurgimento do meia. A taxa de notoriedade da empresa passou de 24%, antes do lançamento da campanha publicitária com o jogador em abril, para 37% agora.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Efeito Zidane já começa a se notar para seus patrocinadores
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A boa atuação da França e de seu capitão, o meia Zidane, até agora na Copa já se faz notar nos negócios dos patrocinadores do jogador, que anunciou que encerraria a carreira depois do torneio.
A alemã Adidas, fornecedora do uniforme da equipe desde 1972 e patrocinadora pessoal de Zidane, contabiliza por enquanto a venda de 450 mil camisas da seleção francesa, de um total de 3 milhões de camisas que já vendeu neste ano.
O saldo para a França se aproxima dos 650 mil exemplares comercializadas em 1998, quando a seleção do país conquistou seu único título mundial. A diretora de relações exteriores da Adidas, Emmanuelle Gaye, acredita que isso será superado no caso de um bicampeonato francês.
Dos 25 mil modelos vendidos com o nome de um jogador da França nas costas, a número 10 de Zidane representa 80%, seguida pelas de Ribéry e Henry.
Depois da vitória de 3 a 1 sobre a Espanha, pelas oitavas-de-final do Mundial da Alemanha, a Adidas registrou um aumento considerável de negócios. "Vendemos em um dia o que antes conseguíamos em uma semana", contou Gaye.
A seguradora Generali, outra patrocinadora de Zidane, também se aproveita do ressurgimento do meia. A taxa de notoriedade da empresa passou de 24%, antes do lançamento da campanha publicitária com o jogador em abril, para 37% agora.
Com agências internacionais
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