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03/07/2006
-
07h38
JOSÉ RICARDO LEITE
da Folha Online
O zagueiro Cris afirmou nesta segunda-feira, no desembarque em São Paulo, que considera a pressão pela eliminação normal e que os jogadores têm que pensar nos erros cometidos para que eles não se repitam na próxima Copa.
"Todos têm de pensar no que aconteceu e usar essa experiência para a próxima Copa. A cobrança agora é normal para quem possuía os melhores jogadores do mundo e não ganhou", disse.
Para Cris, a pressão sobre os jogadores acontece porque culturalmente o torcedor brasileiro não admite derrotas. "No futebol, existem três resultados, e no Brasil a cultura é de ser o melhor, de só vencer. Então, quando se perde a cobrança é muito grande".
Ouça o zagueiro Cris falando sobre a campanha brasileira no Mundial-2006
Sobre o jogo contra a França, Cris disse que não tinha como analisar, já que não entrou em campo. No entanto, ele acha que não houve falta de vontade por parte de quem jogou.
"É complicado analisar de lá do banco porque você não pode fazer nada. Mas acho que não faltou vontade, foi apenas um dia em que não deu nada certo", afirmou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a seleção brasileira
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Para Cris, erros devem servir para a próxima Copa
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O zagueiro Cris afirmou nesta segunda-feira, no desembarque em São Paulo, que considera a pressão pela eliminação normal e que os jogadores têm que pensar nos erros cometidos para que eles não se repitam na próxima Copa.
"Todos têm de pensar no que aconteceu e usar essa experiência para a próxima Copa. A cobrança agora é normal para quem possuía os melhores jogadores do mundo e não ganhou", disse.
Para Cris, a pressão sobre os jogadores acontece porque culturalmente o torcedor brasileiro não admite derrotas. "No futebol, existem três resultados, e no Brasil a cultura é de ser o melhor, de só vencer. Então, quando se perde a cobrança é muito grande".
Ouça o zagueiro Cris falando sobre a campanha brasileira no Mundial-2006
Sobre o jogo contra a França, Cris disse que não tinha como analisar, já que não entrou em campo. No entanto, ele acha que não houve falta de vontade por parte de quem jogou.
"É complicado analisar de lá do banco porque você não pode fazer nada. Mas acho que não faltou vontade, foi apenas um dia em que não deu nada certo", afirmou.
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