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04/07/2006
-
19h32
da Folha Online
Franz Beckenbauer, presidente do comitê organizador da Copa do Mundo, afirmou nesta terça-feira, logo após a derrota da Alemanha para a Itália por 2 a 0, na semifinal do torneio, que Jürgen Klinsmann deve continuar à frente da seleção.
"Espero que Klinsmann continue. Tem uma equipe jovem, que modelou à sua imagem. Os jogadores jovens confiam nele e seria uma pena se deixasse o cargo. Tomara que prossiga", disse o maior jogador da história do futebol alemão.
Sobre o jogo de hoje, o "Kaiser" disse que "o time jogou realmente bem", mas "a inteligência italiana se impôs". "Temos um bom crédito e esta derrota não pode mudar as coisas", acrescentou, referindo-se ao fato de a equipe alemã ter chegado mais longe do que muitos, na própria Alemanha, acreditavam.
Se o desejo de Beckenbauer se realizar, Klinsmann, que participou da campanha vitoriosa da Alemanha, em 1990, pode ter, em 2010, a segunda chance de igualar o feito do brasileiro Zagallo e do próprio Beckenbauer, campeões mundiais de futebol como jogador e treinador.
Especial
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Apesar da eliminação, Beckenbauer diz que Klinsmann deve continuar
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Franz Beckenbauer, presidente do comitê organizador da Copa do Mundo, afirmou nesta terça-feira, logo após a derrota da Alemanha para a Itália por 2 a 0, na semifinal do torneio, que Jürgen Klinsmann deve continuar à frente da seleção.
"Espero que Klinsmann continue. Tem uma equipe jovem, que modelou à sua imagem. Os jogadores jovens confiam nele e seria uma pena se deixasse o cargo. Tomara que prossiga", disse o maior jogador da história do futebol alemão.
Sobre o jogo de hoje, o "Kaiser" disse que "o time jogou realmente bem", mas "a inteligência italiana se impôs". "Temos um bom crédito e esta derrota não pode mudar as coisas", acrescentou, referindo-se ao fato de a equipe alemã ter chegado mais longe do que muitos, na própria Alemanha, acreditavam.
Se o desejo de Beckenbauer se realizar, Klinsmann, que participou da campanha vitoriosa da Alemanha, em 1990, pode ter, em 2010, a segunda chance de igualar o feito do brasileiro Zagallo e do próprio Beckenbauer, campeões mundiais de futebol como jogador e treinador.
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