Publicidade
Publicidade
09/07/2006
-
20h14
da Folha Online
O modo de encarar as cobranças de pênalti. Esta pode ter sido uma das diferenças que definiram a Itália como vencedora da decisão da Copa do Mundo, contra a França, neste domingo, em Berlim.
Enquanto Marcello Lippi, técnico italiano, disse que considera que os pênaltis devem ser treinados e planejados, Raymond Domenech, treinador da França, assumiu que não dá muita importância ao lance que definiu o campeão mundial --a Itália venceu a França por 5 a 3, nos pênaltis, após empatar por 1 a 1 no tempo regulamentar e na prorrogação.
"Eu creio que [a decisão por pênaltis] não é uma questão de sorte, mas de confiança e técnica. É necessário convicção, segurança para ganhar nos pênaltis. Eles chutaram como algo que desejavam muito, queriam muito acertar esses pênaltis", afirmou Lippi após o jogo.
"Normalmente, Zidane chuta entre os primeiros, pode mudar, mas não muda muita coisa. [Quem bate] são aqueles que se sentem bem e que vão e chutam. Eles [os jogadores] escolhem a ordem, alguns não quiseram bater, outros quiseram. Não há plano para bater pênalti", desdenhou Domenech.
Enquanto o treinador francês pouco interferiu no momento da decisão por pênaltis, o italiano confessou que foi quem escolheu os cobradores.
"Eu decidi quem ia chutar os pênaltis, mas não a seqüência", concluiu o técnico.
Leia mais
Itália supera tabu, vence França nos pênaltis e é tetracampeã do mundo
Especial
Vote: O título da Itália foi justo?
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Vitoriosa, Itália treinou pênaltis enquanto França os subestimou
Publicidade
O modo de encarar as cobranças de pênalti. Esta pode ter sido uma das diferenças que definiram a Itália como vencedora da decisão da Copa do Mundo, contra a França, neste domingo, em Berlim.
Enquanto Marcello Lippi, técnico italiano, disse que considera que os pênaltis devem ser treinados e planejados, Raymond Domenech, treinador da França, assumiu que não dá muita importância ao lance que definiu o campeão mundial --a Itália venceu a França por 5 a 3, nos pênaltis, após empatar por 1 a 1 no tempo regulamentar e na prorrogação.
"Eu creio que [a decisão por pênaltis] não é uma questão de sorte, mas de confiança e técnica. É necessário convicção, segurança para ganhar nos pênaltis. Eles chutaram como algo que desejavam muito, queriam muito acertar esses pênaltis", afirmou Lippi após o jogo.
"Normalmente, Zidane chuta entre os primeiros, pode mudar, mas não muda muita coisa. [Quem bate] são aqueles que se sentem bem e que vão e chutam. Eles [os jogadores] escolhem a ordem, alguns não quiseram bater, outros quiseram. Não há plano para bater pênalti", desdenhou Domenech.
Enquanto o treinador francês pouco interferiu no momento da decisão por pênaltis, o italiano confessou que foi quem escolheu os cobradores.
"Eu decidi quem ia chutar os pênaltis, mas não a seqüência", concluiu o técnico.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas