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11/07/2006
-
09h28
da Folha de S.Paulo
A delegação italiana desembarcou ontem num aeroporto militar próximo de Roma, onde já foi recebida por centenas de torcedores. A maior recepção, porém, ficou reservada para a noite, no Circo Massimo, com a presença de cerca de 700 mil pessoas, segundo a prefeitura da cidade.
O primeiro a descer do avião, de onde o piloto já exibia uma bandeira italiana pela janela da cabine, foi o capitão da equipe, Cannavaro, com a taça do tetracampeonato mundial na mão.
A delegação também foi recepcionada por aviões da Força Aérea Italiana, que deixaram no céu um rastro na forma de um coração. "Estamos no sétimo céu", disse o técnico da Itália, Marcello Lippi, ao chegar.
O trajeto até a Roma foi demorado, já que o ônibus da delegação foi atrapalhado por torcedores entusiasmados, o que atrasou a programação. Na sede do governo italiano, a seleção era esperada por outra multidão e pelo primeiro-ministro do país, Romano Prodi.
Cannavaro, então, permitiu ao premiê segurar a taça, causando inveja ao antecessor de Prodi, Silvio Berlusconi, fanático por futebol e dono do Milan.
"Como todos os italianos, digo obrigado. Vocês mostraram aos jovens que os resultados se conseguem com esforço, suor e compromisso, até o final, até o pênalti", discursou o premiê, da sacada da sede do governo.
"Vocês deram ao futebol italiano, que passa por grave crise, a dignidade que merece. Deram a um país com tendência a se dividir um motivo de unidade", completou, em referência ao caso de resultados arranjados.
Os jogadores, então, puderam seguir para a festa no Circo Massimo. Antes da chegada deles, foi simulado um desfile fúnebre, com um bandeira francesa cobrindo um caixão.
Especial
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Tetracampeonato da itália foi festejado por 700 mil pessoas
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A delegação italiana desembarcou ontem num aeroporto militar próximo de Roma, onde já foi recebida por centenas de torcedores. A maior recepção, porém, ficou reservada para a noite, no Circo Massimo, com a presença de cerca de 700 mil pessoas, segundo a prefeitura da cidade.
O primeiro a descer do avião, de onde o piloto já exibia uma bandeira italiana pela janela da cabine, foi o capitão da equipe, Cannavaro, com a taça do tetracampeonato mundial na mão.
A delegação também foi recepcionada por aviões da Força Aérea Italiana, que deixaram no céu um rastro na forma de um coração. "Estamos no sétimo céu", disse o técnico da Itália, Marcello Lippi, ao chegar.
O trajeto até a Roma foi demorado, já que o ônibus da delegação foi atrapalhado por torcedores entusiasmados, o que atrasou a programação. Na sede do governo italiano, a seleção era esperada por outra multidão e pelo primeiro-ministro do país, Romano Prodi.
Cannavaro, então, permitiu ao premiê segurar a taça, causando inveja ao antecessor de Prodi, Silvio Berlusconi, fanático por futebol e dono do Milan.
"Como todos os italianos, digo obrigado. Vocês mostraram aos jovens que os resultados se conseguem com esforço, suor e compromisso, até o final, até o pênalti", discursou o premiê, da sacada da sede do governo.
"Vocês deram ao futebol italiano, que passa por grave crise, a dignidade que merece. Deram a um país com tendência a se dividir um motivo de unidade", completou, em referência ao caso de resultados arranjados.
Os jogadores, então, puderam seguir para a festa no Circo Massimo. Antes da chegada deles, foi simulado um desfile fúnebre, com um bandeira francesa cobrindo um caixão.
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