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26/12/2000
-
16h36
da Folha Online
Assim como na prova masculina, a disputa entre as mulheres na 76ª Corrida Internacional de São Silvestre deste ano promete ser acirrada.
Com largada prevista para às 15h do próximo dia 31, a prova feminina vai contar com grandes nomes do atletismo mundial como as quenianas Lydia Cheromey, campeã em 1999, Leah Kiprono e Jane N'Gotho, terceira colocada em 98; a equatoriana Martha Tenório, bicampeã da competição (1987/1997), e a italiana Ornela Ferraro, campeã da primeira meia maratona do Rio.
Uma das mais experientes da prova, Martha Tenório terminou em quarto lugar no ano passado, mas espera conseguir um resultado melhor este ano. Conhecedora do percurso e com dois títulos, ela tem todas as condições de brigar pelo primeiro lugar com as africanas.
Leah Kiprono participou de diversas provas no Brasil neste ano, vencendo duas: a Gonzaguinha e a São Paulo Classic. Jane N'Gotho já disputou a São Silvestre e ficou com o terceiro lugar no ano passado. Elas prometem impôr um ritmo forte desde o início para tentar abrir vantagem com relação as adversárias.
A italiana Ornela Ferraro completa a relação de atrações internacionais da São Silvestre. Vencedora da meia maratona do Rio, ela também aparece entre as candidatas a um lugar de destaque no pódio.
A categoria feminina da Corrida Internacional de São Silvestre foi criada somente em 1975, como homenagem ao Ano Internacional da Mulher eleito pela ONU.
Em 25 anos de disputa, a portuguesa Rosa Mota tornou-se a maior vencedora, conquistando seis títulos consecutivos, de 1981 a 86. O Brasil esteve duas vezes no topo do pódio: em 1995, com Carmem de Oliveira, e 1996, com Roseli Machado.
A premiação é a mesma do masculino, com R$ 12 mil para a campeã, R$ 6 mil para a vice; R$ 3 mil para a terceira, R$ 2 mil para a quarta, e R$ 1 mil para a quinta colocada. A melhor brasileira, assim como o primeiro no masculino, ainda recebem um carro. (com Sportpress)
Mulheres prometem disputa forte na São Silvestre
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Assim como na prova masculina, a disputa entre as mulheres na 76ª Corrida Internacional de São Silvestre deste ano promete ser acirrada.
Com largada prevista para às 15h do próximo dia 31, a prova feminina vai contar com grandes nomes do atletismo mundial como as quenianas Lydia Cheromey, campeã em 1999, Leah Kiprono e Jane N'Gotho, terceira colocada em 98; a equatoriana Martha Tenório, bicampeã da competição (1987/1997), e a italiana Ornela Ferraro, campeã da primeira meia maratona do Rio.
Uma das mais experientes da prova, Martha Tenório terminou em quarto lugar no ano passado, mas espera conseguir um resultado melhor este ano. Conhecedora do percurso e com dois títulos, ela tem todas as condições de brigar pelo primeiro lugar com as africanas.
Leah Kiprono participou de diversas provas no Brasil neste ano, vencendo duas: a Gonzaguinha e a São Paulo Classic. Jane N'Gotho já disputou a São Silvestre e ficou com o terceiro lugar no ano passado. Elas prometem impôr um ritmo forte desde o início para tentar abrir vantagem com relação as adversárias.
A italiana Ornela Ferraro completa a relação de atrações internacionais da São Silvestre. Vencedora da meia maratona do Rio, ela também aparece entre as candidatas a um lugar de destaque no pódio.
A categoria feminina da Corrida Internacional de São Silvestre foi criada somente em 1975, como homenagem ao Ano Internacional da Mulher eleito pela ONU.
Em 25 anos de disputa, a portuguesa Rosa Mota tornou-se a maior vencedora, conquistando seis títulos consecutivos, de 1981 a 86. O Brasil esteve duas vezes no topo do pódio: em 1995, com Carmem de Oliveira, e 1996, com Roseli Machado.
A premiação é a mesma do masculino, com R$ 12 mil para a campeã, R$ 6 mil para a vice; R$ 3 mil para a terceira, R$ 2 mil para a quarta, e R$ 1 mil para a quinta colocada. A melhor brasileira, assim como o primeiro no masculino, ainda recebem um carro. (com Sportpress)
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