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23/07/2006
-
17h57
da Folha Online
Escalados para preservar os principais jogadores visando o jogo da próxima quarta-feira, contra o Chivas, no México, pela semifinal da Taça Libertadores, os reservas do São Paulo conseguiram cumprir a missão de manter a equipe na liderança do Campeonato Brasileiro e venceram a Ponte Preta por 3 a 1, neste domingo, em Campinas.
Beneficiado pelos tropeços de alguns de seus principais rivais --o Cruzeiro perdeu e o Fluminense empatou-- o time paulistano chegou a 29 pontos e abriu vantagem na primeira colocação da competição.
Com apenas um titular em campo, o goleiro e capitão Rogério Ceni, o São Paulo saiu perdendo, mas conseguiu a virada.
O destaque da partida foi o meio-campista Lenílson. Autor de dois gols, ele foi o principal responsável por reverter o resultado desfavorável e aumentar para nove jogos a invencibilidade da equipe.
Pelo Nacional, os são-paulinos voltam a campo no próximo domingo, quando recebem o Santos em um clássico que pode ser desvalorizado devido à fase decisiva da competição sul-americana, que é a prioridade do time de Muricy Ramalho.
No sábado, a Ponte Preta, que acumula três derrotas desde o reinício do Brasileiro e começa a sofrer com o perigo do rebaixamento --tem 14 pontos--, enfrenta o São Caetano, fora de casa.
O jogo
Ponte Preta e São Paulo iniciaram a partida com excesso de preocupação defensiva. Assim, os dois times pouco avançavam e atacavam. O jogo ficou travado no meio de campo.
Mesmo assim, o time de Campinas conseguiu abrir o placar já aos 9min da primeira etapa, quando Luís Mário recebeu passe dentro da área e foi derrubado por Rogério Ceni. Apesar da reclamação do goleiro são-paulino, o árbitro Wagner Tardelli assinalou pênalti.
Na primeira cobrança, o goleiro são-paulino conseguiu fazer a defesa. No entanto, Rogério se adiantou no lance e a jogada foi anulada. Na repetição do pênalti, Tuto bateu bem e marcou.
Apesar de atuar com apenas um volante, Ramalho, e dois meias de armação, Lenílson e Richarlyson, sendo que o segundo também tinha funções defensivas, o São Paulo não conseguia criar jogadas e parava na marcação da Ponte Preta.
A primeira boa chance do São Paulo no primeiro tempo aconteceu só aos 32min, quando Lúcio bateu falta para o meio da área e Alex Silva cabeceou por cima do gol de Jean.
Nove minutos depois, Ilsinho cruzou na segunda trave. Livre, Lenílson acertou um belo chute e empatou o jogo.
Com as duas equipes mais soltas, o segundo tempo do jogo começou mais movimentado. Assim, o São Paulo chegou à virada logo aos 7min, quando Alex Silva aproveitou escanteio e, depois de confusão na área adversária, marcou em um lance em que a defesa da Ponte Preta reclamou de um toque de mão do zagueiro.
Na frente no marcador, a equipe são-paulina recuou para aproveitar a possibilidade de contra-atacar. No entanto, acabou sofrendo com a pressão do adversário, que quase marcou com Iran e Luiz Mário, duas vezes.
Depois de suportar os ataques da Ponte Preta, o São Paulo conseguiu, enfim, encaixar o contra-ataque esperado as 27min, quando Ilsinho tocou para Alex Dias deixar Lenílson em condições de bater e ampliar.
Aos 40min, a Ponte quase diminuiu, com Alex, que errou no corte do cruzamento e chutou contra sua própria meta. No reflexo, Rogério Ceni fez uma grande defesa.
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Mesmo com reservas, São Paulo vence a Ponte e consolida liderança
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Escalados para preservar os principais jogadores visando o jogo da próxima quarta-feira, contra o Chivas, no México, pela semifinal da Taça Libertadores, os reservas do São Paulo conseguiram cumprir a missão de manter a equipe na liderança do Campeonato Brasileiro e venceram a Ponte Preta por 3 a 1, neste domingo, em Campinas.
Beneficiado pelos tropeços de alguns de seus principais rivais --o Cruzeiro perdeu e o Fluminense empatou-- o time paulistano chegou a 29 pontos e abriu vantagem na primeira colocação da competição.
Com apenas um titular em campo, o goleiro e capitão Rogério Ceni, o São Paulo saiu perdendo, mas conseguiu a virada.
O destaque da partida foi o meio-campista Lenílson. Autor de dois gols, ele foi o principal responsável por reverter o resultado desfavorável e aumentar para nove jogos a invencibilidade da equipe.
Pelo Nacional, os são-paulinos voltam a campo no próximo domingo, quando recebem o Santos em um clássico que pode ser desvalorizado devido à fase decisiva da competição sul-americana, que é a prioridade do time de Muricy Ramalho.
No sábado, a Ponte Preta, que acumula três derrotas desde o reinício do Brasileiro e começa a sofrer com o perigo do rebaixamento --tem 14 pontos--, enfrenta o São Caetano, fora de casa.
O jogo
Ponte Preta e São Paulo iniciaram a partida com excesso de preocupação defensiva. Assim, os dois times pouco avançavam e atacavam. O jogo ficou travado no meio de campo.
Mesmo assim, o time de Campinas conseguiu abrir o placar já aos 9min da primeira etapa, quando Luís Mário recebeu passe dentro da área e foi derrubado por Rogério Ceni. Apesar da reclamação do goleiro são-paulino, o árbitro Wagner Tardelli assinalou pênalti.
Na primeira cobrança, o goleiro são-paulino conseguiu fazer a defesa. No entanto, Rogério se adiantou no lance e a jogada foi anulada. Na repetição do pênalti, Tuto bateu bem e marcou.
Apesar de atuar com apenas um volante, Ramalho, e dois meias de armação, Lenílson e Richarlyson, sendo que o segundo também tinha funções defensivas, o São Paulo não conseguia criar jogadas e parava na marcação da Ponte Preta.
A primeira boa chance do São Paulo no primeiro tempo aconteceu só aos 32min, quando Lúcio bateu falta para o meio da área e Alex Silva cabeceou por cima do gol de Jean.
Nove minutos depois, Ilsinho cruzou na segunda trave. Livre, Lenílson acertou um belo chute e empatou o jogo.
Com as duas equipes mais soltas, o segundo tempo do jogo começou mais movimentado. Assim, o São Paulo chegou à virada logo aos 7min, quando Alex Silva aproveitou escanteio e, depois de confusão na área adversária, marcou em um lance em que a defesa da Ponte Preta reclamou de um toque de mão do zagueiro.
Na frente no marcador, a equipe são-paulina recuou para aproveitar a possibilidade de contra-atacar. No entanto, acabou sofrendo com a pressão do adversário, que quase marcou com Iran e Luiz Mário, duas vezes.
Depois de suportar os ataques da Ponte Preta, o São Paulo conseguiu, enfim, encaixar o contra-ataque esperado as 27min, quando Ilsinho tocou para Alex Dias deixar Lenílson em condições de bater e ampliar.
Aos 40min, a Ponte quase diminuiu, com Alex, que errou no corte do cruzamento e chutou contra sua própria meta. No reflexo, Rogério Ceni fez uma grande defesa.
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