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02/08/2006
-
11h00
da Folha de S.Paulo
Pelos números, Silvio Luiz é o pior dos quatro goleiros titulares que o Corinthians usou na era MSI. Em 15 jogos, ele sofreu 27 gols, uma média de 1,8 por partida.
Acima dele, só Thiago, fracassada experiência de Daniel Passarella, que levou nove gols em quatro jogos, média de 2,25. O outro "interino" experimentado foi Júlio Cesar: um gol em um jogo.
Contando os que fizeram mais de cinco jogos, o segundo pior foi o chileno Johnny Herrera, com 1,44. Fábio Costa (1,15 gol por partida) e Marcelo (1,07) vêm a seguir.
O fraco desempenho de Silvio Luiz já supera goleiros que entraram para o imaginário corintiano com apelidos incômodos como "mão de pau", casos de Maurício e Doni. A média de ambos foi de 1,17 e 1,47, respectivamente. Maurício defendeu o time de 1996 a 2001. Doni ficou de 2001 a 2003.
Outro nome sempre contestado nas metas corintianas, Nei saiu crucificado do time na Libertadores de 1999 sofrendo 1,26 gol por jogo.
Dida, para muitos o melhor goleiro da história do Corinthians, deixou a equipe em 2002 com uma média alta: 1,29 gol por partida.
O atual Silvio Luiz não lembra em nada o goleiro que teve seguras atuações no São Caetano. Pela equipe do ABC paulista, chegou a ter média de 0,82 gol sofrido por jogo, no Brasileiro de 2003.
No Nacional, seu histórico pelo ex-time registra 206 gols em 187 jogos. Ou 1,10. No São Caetano, foi duas vezes vice-campeão do Brasileiro (2000 e 2001), uma vez vice da Libertadores (2002) e conquistou o Paulista-2004.
Ele não era a prioridade da MSI para o gol corintiano. A parceira do clube tentou contratar Gomes, do PSV. Mas os holandeses não abriram mão da multa rescisória de 10 milhões de euros (R$ 27,78 milhões), considerada alta demais pela empresa. Silvio Luiz custou em torno de R$ 4 milhões e era considerado opção barata e prática, tendo inclusive defendido a seleção olímpica, em 2000 --fez quatro jogos e levou dois gols.
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Goleiro Silvio Luiz tem alta média de gols sofridos pelo Corinthians
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Pelos números, Silvio Luiz é o pior dos quatro goleiros titulares que o Corinthians usou na era MSI. Em 15 jogos, ele sofreu 27 gols, uma média de 1,8 por partida.
Acima dele, só Thiago, fracassada experiência de Daniel Passarella, que levou nove gols em quatro jogos, média de 2,25. O outro "interino" experimentado foi Júlio Cesar: um gol em um jogo.
Contando os que fizeram mais de cinco jogos, o segundo pior foi o chileno Johnny Herrera, com 1,44. Fábio Costa (1,15 gol por partida) e Marcelo (1,07) vêm a seguir.
O fraco desempenho de Silvio Luiz já supera goleiros que entraram para o imaginário corintiano com apelidos incômodos como "mão de pau", casos de Maurício e Doni. A média de ambos foi de 1,17 e 1,47, respectivamente. Maurício defendeu o time de 1996 a 2001. Doni ficou de 2001 a 2003.
Outro nome sempre contestado nas metas corintianas, Nei saiu crucificado do time na Libertadores de 1999 sofrendo 1,26 gol por jogo.
Dida, para muitos o melhor goleiro da história do Corinthians, deixou a equipe em 2002 com uma média alta: 1,29 gol por partida.
O atual Silvio Luiz não lembra em nada o goleiro que teve seguras atuações no São Caetano. Pela equipe do ABC paulista, chegou a ter média de 0,82 gol sofrido por jogo, no Brasileiro de 2003.
No Nacional, seu histórico pelo ex-time registra 206 gols em 187 jogos. Ou 1,10. No São Caetano, foi duas vezes vice-campeão do Brasileiro (2000 e 2001), uma vez vice da Libertadores (2002) e conquistou o Paulista-2004.
Ele não era a prioridade da MSI para o gol corintiano. A parceira do clube tentou contratar Gomes, do PSV. Mas os holandeses não abriram mão da multa rescisória de 10 milhões de euros (R$ 27,78 milhões), considerada alta demais pela empresa. Silvio Luiz custou em torno de R$ 4 milhões e era considerado opção barata e prática, tendo inclusive defendido a seleção olímpica, em 2000 --fez quatro jogos e levou dois gols.
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