Publicidade
Publicidade
16/08/2006
-
10h33
TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
O confronto desta quarta-feira, em Porto Alegre, não coloca em jogo somente o título da Libertadores. Mas também a confirmação de que o São Paulo, após a era Telê, no início dos anos 90, vive agora sob a batuta de seu camisa 1.
Artilheiro do time em 2005 com 21 gols marcados, eleito o melhor jogador do Mundial de Clubes no Japão e principal nome do grupo que busca, como Telê, outra dobradinha de Libertadores na trajetória são-paulina.
E o reconhecimento vem do técnico Muricy Ramalho. "O nosso time não tem nenhum destaque, nenhuma estrela. Não é brilhante, mas é muito competitivo. E acho que esse momento é mesmo do Rogério, um líder muito positivo", afirmou o treinador.
O próprio camisa 1 faz questão de levantar a importância da busca pelo tetra, e pelas dificuldades que cercaram a equipe ao longo da competição, para manter o São Paulo vivo.
"O título está em aberto. Tenho convicção de que vamos a Porto Alegre com chances de ganhar. Se conseguirmos, será o mais importante da história do clube."
Se no ano passado Rogério terminou a temporada como artilheiro, em 2006, ele parece seguir o mesmo caminho. Ele tem dez gols no ano, dois a menos que Danilo e Thiago.
Além disso, ele está a um tento de um recorde pessoal. Empatado com Chilavert em 62, se marcar hoje ele volta para casa como o goleiro que mais fez gols na história.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Internacional
Leia o que já foi publicado sobre o São Paulo
Leia cobertura completa da Libertadores-2006
Rogério Ceni tenta confirmar período vencedor no São Paulo
Publicidade
da Folha de S.Paulo
O confronto desta quarta-feira, em Porto Alegre, não coloca em jogo somente o título da Libertadores. Mas também a confirmação de que o São Paulo, após a era Telê, no início dos anos 90, vive agora sob a batuta de seu camisa 1.
Artilheiro do time em 2005 com 21 gols marcados, eleito o melhor jogador do Mundial de Clubes no Japão e principal nome do grupo que busca, como Telê, outra dobradinha de Libertadores na trajetória são-paulina.
E o reconhecimento vem do técnico Muricy Ramalho. "O nosso time não tem nenhum destaque, nenhuma estrela. Não é brilhante, mas é muito competitivo. E acho que esse momento é mesmo do Rogério, um líder muito positivo", afirmou o treinador.
O próprio camisa 1 faz questão de levantar a importância da busca pelo tetra, e pelas dificuldades que cercaram a equipe ao longo da competição, para manter o São Paulo vivo.
"O título está em aberto. Tenho convicção de que vamos a Porto Alegre com chances de ganhar. Se conseguirmos, será o mais importante da história do clube."
Se no ano passado Rogério terminou a temporada como artilheiro, em 2006, ele parece seguir o mesmo caminho. Ele tem dez gols no ano, dois a menos que Danilo e Thiago.
Além disso, ele está a um tento de um recorde pessoal. Empatado com Chilavert em 62, se marcar hoje ele volta para casa como o goleiro que mais fez gols na história.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas