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16/09/2006
-
09h56
da Folha de S.Paulo
O Mundial por equipes, no qual o Brasil começa a participar na madrugada de domingo, é encarado como um vestibular para o país entrar definitivamente no rol das potências do tatame mundial. Nesse cenário, o sorteio, que impôs à seleção um trajeto duríssimo até a final, veio sob medida.
Credenciado por resultados expressivos recentes e vivendo a expectativa de um 2007 histórico para a modalidade, o time masculino do Brasil estréia nos tatames de Paris diante da forte equipe russa. Depois, ainda terá que passar pela Holanda e superar os favoritos França ou Japão na semifinal.
Em 2004, com o bronze de Flávio Canto nos Jogos de Atenas, o judô brasileiro conseguiu sua primeira medalha olímpica com um atleta radicado fora de São Paulo. No ano passado, o brasiliense Luciano Correa (que compete pelo Minas) e o gaúcho João Derly foram responsáveis por outras raras medalhas "não-paulistas" em um Mundial --sendo que o último levou o ouro, até então inédito.
Com medalhas internacionais se espalhando pelo país e com a perspectiva do Pan e, principalmente, do Mundial no Rio em 2007, uma participação destacada no torneio por equipes de Paris seria o passo decisivo dos brasileiros rumo ao grupo dos maiores centros de judô do planeta, segundo dirigentes e técnicos do país.
"Em razão dos resultados obtidos e da evolução do judô brasileiro nos últimos anos, realmente estaremos diante de um teste importante, o melhor teste antes do ano de ouro do judô no brasil, que será o ano de 2007, com o Pan e o Mundial, ambos no Rio. A expectativa é que este Mundial seja uma grande provação e também a comprovação do que vem sendo feito", disse o presidente da confederação brasileira, Paulo Wanderley, para quem a equipe, que levou a prata da edição de 1998, tem potencial para retornar ao pódio.
Especial
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Judocas brasileiros têm teste crucial no Mundial por equipes
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O Mundial por equipes, no qual o Brasil começa a participar na madrugada de domingo, é encarado como um vestibular para o país entrar definitivamente no rol das potências do tatame mundial. Nesse cenário, o sorteio, que impôs à seleção um trajeto duríssimo até a final, veio sob medida.
Credenciado por resultados expressivos recentes e vivendo a expectativa de um 2007 histórico para a modalidade, o time masculino do Brasil estréia nos tatames de Paris diante da forte equipe russa. Depois, ainda terá que passar pela Holanda e superar os favoritos França ou Japão na semifinal.
Em 2004, com o bronze de Flávio Canto nos Jogos de Atenas, o judô brasileiro conseguiu sua primeira medalha olímpica com um atleta radicado fora de São Paulo. No ano passado, o brasiliense Luciano Correa (que compete pelo Minas) e o gaúcho João Derly foram responsáveis por outras raras medalhas "não-paulistas" em um Mundial --sendo que o último levou o ouro, até então inédito.
Com medalhas internacionais se espalhando pelo país e com a perspectiva do Pan e, principalmente, do Mundial no Rio em 2007, uma participação destacada no torneio por equipes de Paris seria o passo decisivo dos brasileiros rumo ao grupo dos maiores centros de judô do planeta, segundo dirigentes e técnicos do país.
"Em razão dos resultados obtidos e da evolução do judô brasileiro nos últimos anos, realmente estaremos diante de um teste importante, o melhor teste antes do ano de ouro do judô no brasil, que será o ano de 2007, com o Pan e o Mundial, ambos no Rio. A expectativa é que este Mundial seja uma grande provação e também a comprovação do que vem sendo feito", disse o presidente da confederação brasileira, Paulo Wanderley, para quem a equipe, que levou a prata da edição de 1998, tem potencial para retornar ao pódio.
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