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30/12/2000 - 21h06

Inovação tecnológica reduz 'trapaça' na São Silvestre

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da Folha de S.Paulo

A maior inovação tecnológica da São Silvestre até hoje, o uso de chips que monitoram o atleta pelo percurso, vai fazer do corredor da 76ª edição da prova o mais vigiado em toda a história.

Com o chip acoplado aos cadarços dos atletas, a organização da São Silvestre espera fazer da edição deste ano aquela com a avaliação mais fiel dos desempenhos.

Assim que cruzar a linha de chegada, o corredor saberá sua colocação final por meio da leitura de um código de barras no número da camiseta. Para que isso aconteça, porém, o corredor deverá ter passado por três pontos que vão "ler" o chip _a largada, um local não revelado pela organização da prova no trajeto e a chegada.

"Com o chip, nós vamos acabar com aquela história de uma pessoa conseguir furar o bloqueio e correr apenas um pequeno trecho da prova, chegando na frente de outros", diz Agberto Guimarães, diretor da prova.

Para a edição deste ano, serão usados cerca de 14 mil chips para monitorar os atletas. Por conta do número limitado de chips e pela limitação do espaço da avenida Paulista, a direção da prova decidiu fixar em 14 mil o número de participantes, "expulsando" quem não conseguiu se inscrever a tempo.

Além da vigília e da limitação de inscrições, no fim da prova, o atleta será obrigados a devolver o chip ao cruzar a linha de chegada. Só aí receberá a medalha de honra ao mérito.

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