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31/12/2000
-
09h30
da Folha Online
O queniano Paul Tergat corre hoje, a partir das 17h, na 76ª edição da corrida internacional de São Silvestre, para consagrar a si mesmo e seu país.
Caso vença, Tergat, que acumula quatro títulos (1995/96/98/99), se tornará o maior campeão da prova, além de fazer o Quênia alcançar o Brasil na liderança do ranking de títulos. As TVs Globo, Gazeta e Sportv transmitem a prova ao vivo.
O queniano, porém, desdenha o retrospecto e prefere não pensar nisso durante a prova.
"Não traço esse tipo de plano para uma prova como a São Silvestre, em que tudo é possível», diz Tergat. "Pensar desse jeito aumenta a pressão na hora de correr, por isso me concentro somente na prova."
Tergat, bicampeão mundial da meia-maratona e penta de cross-country, divide o título de atleta que mais venceu a prova com outros três corredores: o belga Gaston Roelants (1964/65/67/68), o mexicano Victor Mora (1972/73/ 75/81) e o equatoriano Rolando Vera (1986/87/88/89).
O Brasil segue líder isolado na classificação por país com sete títulos _desde que a prova passou a aceitar atletas estrangeiros, em 1945.
Quenianos, belgas e colombianos dividem a segunda posição com seis títulos cada um.
Mas, se as sete vitórias do Brasil não marcaram época _os brasileiros venceram em 1945, 1946, 1980, 1983, 1985, 1994 e 1997_, o mesmo não pode ser dito das do Quênia, cuja tradição na prova paulistana é um fato novo.
Até 1992, nenhum atleta queniano havia conquistado um título da São Silvestre. A vitória de Simon Chemwoyo, naquele ano, mudou a história da competição.
De lá para cá, os atletas do Quênia venceram oito vezes _são seis títulos masculinos e dois femininos. Seis das últimas oito corridas (versão masculina) foram vencidas pelos africanos.
Paul Tergat, o favorito para a prova de amanhã e atual bicampeão, foi quem venceu mais: são quatro títulos. Chemwoyo ganhou as outras duas vezes (1992 e 1993).
No mesmo período, o Brasil venceu apenas duas vezes: em 1994 com Ronaldo da Costa e em 1997 com Émerson Iser Bem.
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Tergat tenta inédito penta da São Silvestre
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O queniano Paul Tergat corre hoje, a partir das 17h, na 76ª edição da corrida internacional de São Silvestre, para consagrar a si mesmo e seu país.
Caso vença, Tergat, que acumula quatro títulos (1995/96/98/99), se tornará o maior campeão da prova, além de fazer o Quênia alcançar o Brasil na liderança do ranking de títulos. As TVs Globo, Gazeta e Sportv transmitem a prova ao vivo.
O queniano, porém, desdenha o retrospecto e prefere não pensar nisso durante a prova.
"Não traço esse tipo de plano para uma prova como a São Silvestre, em que tudo é possível», diz Tergat. "Pensar desse jeito aumenta a pressão na hora de correr, por isso me concentro somente na prova."
Tergat, bicampeão mundial da meia-maratona e penta de cross-country, divide o título de atleta que mais venceu a prova com outros três corredores: o belga Gaston Roelants (1964/65/67/68), o mexicano Victor Mora (1972/73/ 75/81) e o equatoriano Rolando Vera (1986/87/88/89).
O Brasil segue líder isolado na classificação por país com sete títulos _desde que a prova passou a aceitar atletas estrangeiros, em 1945.
Quenianos, belgas e colombianos dividem a segunda posição com seis títulos cada um.
Mas, se as sete vitórias do Brasil não marcaram época _os brasileiros venceram em 1945, 1946, 1980, 1983, 1985, 1994 e 1997_, o mesmo não pode ser dito das do Quênia, cuja tradição na prova paulistana é um fato novo.
Até 1992, nenhum atleta queniano havia conquistado um título da São Silvestre. A vitória de Simon Chemwoyo, naquele ano, mudou a história da competição.
De lá para cá, os atletas do Quênia venceram oito vezes _são seis títulos masculinos e dois femininos. Seis das últimas oito corridas (versão masculina) foram vencidas pelos africanos.
Paul Tergat, o favorito para a prova de amanhã e atual bicampeão, foi quem venceu mais: são quatro títulos. Chemwoyo ganhou as outras duas vezes (1992 e 1993).
No mesmo período, o Brasil venceu apenas duas vezes: em 1994 com Ronaldo da Costa e em 1997 com Émerson Iser Bem.
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