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31/12/2000
-
18h53
FERNANDO CAMINATI
da Folha Online
O queniano Paul Tergat disse que a prova de hoje da São Silvestre, na qual conquistou o pentacameponato e se tornou o maior vencedor de todos os tempos, foi uma das mais difíceis já disputadas em sua carreira.
"Fiquei muito orgulhoso em me tornar o primeiro pentacampeão da São Silvestre. Gosto muito desta corrida. Foi um grande feito para minha carreira", disse o atleta.
De acordo com Tergat, desde o começo da prova ele sentiu que os competidores estavam muito bem e a prova seria equilibrada. "Mas eu sabia que podia vencer", afirmou.
O queniano disse que não tinha pretensão de quebrar seu próprio recorde, marcado em 1995 _43min12. " O importante para mim era chegar na frente", declarou o corredor, que terminou hoje com o tempo de 43min57
Sobre a supremacia queniana na São Silvestre nos anos 90, Tergat disse que "todos os atletas do país treinam muito forte e o governo os incentiva a se dedicarem muito".
"As vitórias vem como uma consequência", afirmou.
Ainda segundo o campeão, não existe o "jogo de equipe" entre os quenianos. "Cada um tem sua estratégia pessoal e seus próprios objetivos.
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Tergat diz que foi uma das provas mais difíceis de sua carreira
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O queniano Paul Tergat disse que a prova de hoje da São Silvestre, na qual conquistou o pentacameponato e se tornou o maior vencedor de todos os tempos, foi uma das mais difíceis já disputadas em sua carreira.
"Fiquei muito orgulhoso em me tornar o primeiro pentacampeão da São Silvestre. Gosto muito desta corrida. Foi um grande feito para minha carreira", disse o atleta.
De acordo com Tergat, desde o começo da prova ele sentiu que os competidores estavam muito bem e a prova seria equilibrada. "Mas eu sabia que podia vencer", afirmou.
O queniano disse que não tinha pretensão de quebrar seu próprio recorde, marcado em 1995 _43min12. " O importante para mim era chegar na frente", declarou o corredor, que terminou hoje com o tempo de 43min57
Sobre a supremacia queniana na São Silvestre nos anos 90, Tergat disse que "todos os atletas do país treinam muito forte e o governo os incentiva a se dedicarem muito".
"As vitórias vem como uma consequência", afirmou.
Ainda segundo o campeão, não existe o "jogo de equipe" entre os quenianos. "Cada um tem sua estratégia pessoal e seus próprios objetivos.
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