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19/10/2006
-
18h15
da Folha Online
O jornalista Fábio Seixas, 32, repórter de Esporte da Folha de S.Paulo, disse acreditar não ser tão improvável a possibilidade de Michael Schumacher conquistar seu oitavo título da categoria. A afirmação aconteceu durante bate-papo com 287 internautas sobre o GP do Brasil de F-1, que acontece no próximo domingo em São Paulo.
Ele afirmou que a vitória pode acontecer mesmo que para isso a Ferrari tenha que fazer algumas de suas "trapaças". "O título do Schumacher aqui [no Brasil] seria algo fenomenal. Quanto às chances dele, acho que são maiores do que muita gente pensa", afirmou.
"Quando o assunto é Ferrari, não duvido de mais nada. Eu duvidava que a equipe um dia fosse capaz de uma marmelada como a da Áustria, em 2002, e todo mundo sabe o que aconteceu. Enfim, acho bom todos ficarem de olhos bem abertos", continuou Seixas.
O jornalista demonstrou pessimismo quanto à performance dos pilotos brasileiros para a corrida de domingo. "Quanto ao Barrichello, a expectativa de vitória é zero, como ele mesmo já disse. Quanto ao Massa, também acho que é bem reduzida. Mesmo que o Alonso esteja entre os oito, acho que o Schumacher vai querer encerrar a carreira com uma vitória", afirmou.
Seixas vê Schumacher como o maior piloto da história da F-1, mas acredita que nem por isso a categoria passará por uma crise em virtude da aposentadoria do alemão.
"Acho que isso é conversa de botequim, opinião pessoal. Mas na minha opinião, sim, ele [Schumacher] é o melhor da história. Se a F-1 sobreviveu a uma perda abrupta como foi a do Senna, passará tranqüilamente pela aposentadoria do alemão", ressaltou.
O jornalista também procurou deixar os fãs da F-1 tranqüilos e disse que o GP do Brasil deve continuar nos próximos anos. "Essa é uma das corridas do Bernie Ecclestone [homem-forte da F-1], um dos GPs em que ele mais fatura. Enquanto isso continuar, a corrida também continua", finalizou.
Leia Mais
Leia a íntegra do bate-papo
Confira o blog de Fábio Seixas na Folha Online
Confira como foram os bate-papos anteriores
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Fernando Alonso
Leia o que já foi publicado sobre Michael Schumacher
Leia mais notícias no especial do Mundial de F-1
Seixas vê título de Schumacher possível e não descarta trapaça da Ferrari
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O jornalista Fábio Seixas, 32, repórter de Esporte da Folha de S.Paulo, disse acreditar não ser tão improvável a possibilidade de Michael Schumacher conquistar seu oitavo título da categoria. A afirmação aconteceu durante bate-papo com 287 internautas sobre o GP do Brasil de F-1, que acontece no próximo domingo em São Paulo.
Ele afirmou que a vitória pode acontecer mesmo que para isso a Ferrari tenha que fazer algumas de suas "trapaças". "O título do Schumacher aqui [no Brasil] seria algo fenomenal. Quanto às chances dele, acho que são maiores do que muita gente pensa", afirmou.
Folha Imagem |
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O repórter Fábio Seixas participa de bate-papo sobre o GP do Brasil |
"Quando o assunto é Ferrari, não duvido de mais nada. Eu duvidava que a equipe um dia fosse capaz de uma marmelada como a da Áustria, em 2002, e todo mundo sabe o que aconteceu. Enfim, acho bom todos ficarem de olhos bem abertos", continuou Seixas.
O jornalista demonstrou pessimismo quanto à performance dos pilotos brasileiros para a corrida de domingo. "Quanto ao Barrichello, a expectativa de vitória é zero, como ele mesmo já disse. Quanto ao Massa, também acho que é bem reduzida. Mesmo que o Alonso esteja entre os oito, acho que o Schumacher vai querer encerrar a carreira com uma vitória", afirmou.
Seixas vê Schumacher como o maior piloto da história da F-1, mas acredita que nem por isso a categoria passará por uma crise em virtude da aposentadoria do alemão.
"Acho que isso é conversa de botequim, opinião pessoal. Mas na minha opinião, sim, ele [Schumacher] é o melhor da história. Se a F-1 sobreviveu a uma perda abrupta como foi a do Senna, passará tranqüilamente pela aposentadoria do alemão", ressaltou.
O jornalista também procurou deixar os fãs da F-1 tranqüilos e disse que o GP do Brasil deve continuar nos próximos anos. "Essa é uma das corridas do Bernie Ecclestone [homem-forte da F-1], um dos GPs em que ele mais fatura. Enquanto isso continuar, a corrida também continua", finalizou.
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