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20/10/2006 - 18h52

Emerson Leão aprova "exílio" e cogita volta para Jarinu

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da Folha Online

Os dias de "exílio" do Corinthians em Jarinu foram aprovados pelo técnico Emerson Leão, que afirmou que o elenco do clube deve voltar em breve a utilizar a cidade do interior paulista para períodos de "concentração total" e isolamento.

"Estou satisfeito com esta 'semana' de cinco dias e oito treinamentos para um jogo [contra o Cruzeiro, domingo, no Pacaembu] que pode definir nossa situação. É possível que possamos realizar mais trabalhos aqui", disse o treinador em entrevista coletiva nesta sexta-feira.

O próximo período corintiano em Jarinu pode acontecer depois do clássico contra o Palmeiras, na próxima quarta-feira, quando a equipe ficará uma semana sem atuar --enfrenta o Fortaleza, no dia 1º de novembro, no Ceará.

A opção de levar a equipe para treinar no interior paulista aconteceu após a derrota para o Flamengo por 3 a 0, no último domingo, e teve o intuito de melhorar o tumultuado ambiente do clube --abalado após a confusão entre Leão e o meia Carlos Alberto, afastado depois de discutir com o treinador na partida contra o Lanús (ARG), na semana passada.

Contrário à postura do comandante corintiano, o jogador tem faltado inclusive aos treinamentos individuais que deveria realizar no Parque São Jorge, mas afirma que possui o respaldo da diretoria.

"Como iria treinar hoje se o presidente [Alberto Dualib] disse que eu deveria aguardar o contato para irmos para Jarinu? Fiquei esperando com as malas prontas. Só estou cumprindo ordens dos meus superiores, assim como cumprirei o que me foi passado hoje [ontem] pelo Kia [Joorabchian, principal diretor da MSI]", disse o atleta na quinta-feira.

A situação tem incomodado Leão, que tem evitado falar sobre o assunto e tenta se focar apenas no mau momento do time, que ocupa a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro-06, com 32 pontos conquistados.

"Eu acho que o ideal é que todos estivessem bem. [Mas o problema com o Carlos Alberto] não teve impacto nenhum [no elenco]. Todos são profissionais. Todos escolhem a linha de conduta que querem seguir e você deve respeitá-la. Mas atitudes devem ser tomadas", completou o técnico.

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