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23/10/2006
-
11h25
EDGARD ALVES
da Folha de S.Paulo
Rubens Barrichello, 34, que terminou em sétimo seu 14º GP Brasil, disse estar satisfeito com sua performance e achou "legal" a vitória de Felipe Massa. "Fica aquele gostinho. Tentei várias vezes e não consegui."
Destacou ainda que Massa aproveitou as condições. "Ele contou com um grande carro".
Piloto da Ferrari de 2000 a 2005 --foi pole em Interlagos duas vezes--, não conteve o lamento. "O Schumacher nunca quebrou quando eu estava lá".
E emendou: "Quando estava na Ferrari, eles ganhavam o campeonato dos construtores". Este ano, a equipe ficou em segundo, batida pela Renault.
Barrichello terminou em sétimo lugar na temporada, com 30 pontos. Para ele, um resultado positivo nesse primeiro ano com a Honda. "Não estou parado como muita gente pensa. Não tenho a intenção de parar. Este ano, só não mudei a cor do meu carro", disse ele, para mostrar que colaborou muito com o desenvolvimento da Honda.
Afirmou ainda que usou a experiência de 14 temporadas na F-1 para a evolução da equipe, que seu carro melhorou, mas não o suficiente para resultados expressivos. "Essa minha permanência na equipe vai ajudar na evolução", declarou.
Neste ano, o brasileiro ressalta que houve empenho, mas fora da pista. "Trabalhei em vários eventos. Isso tira o foco."
O inglês Jenson Button, 26, companheiro de Barrichello na Honda, ratificou a avaliação de que Barrichello ajudou o time. Button, que ontem ficou em terceiro, também chegou na frente do brasileiro no Mundial (sexto lugar, com 56 pontos, quase o dobro de Barrichello).
Ontem, antes da largada, Barrichello se dizia contente com a quinta posição no grid, que o punha como "franco-atirador". Na partida, manteve o posto. Caiu para sétimo após o safety car entrar na pista logo no início da prova. Chegou a descer para nono, mas reagiu.
À rádio Bandeirantes, contou que Michael Schumacher ligou para explicar que não havia entendido a questão feita pelo programa "Pânico" durante a semana. O personagem Vesgo perguntou o que ele sentiria se acordasse e se visse como Barrichello. Schumacher levou as mãos aos olhos, como que para despertar, arrancando gargalhadas do público.
Especial
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"Comigo lá, Schumacher nunca quebrou", diz Barrichello
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da Folha de S.Paulo
Rubens Barrichello, 34, que terminou em sétimo seu 14º GP Brasil, disse estar satisfeito com sua performance e achou "legal" a vitória de Felipe Massa. "Fica aquele gostinho. Tentei várias vezes e não consegui."
Destacou ainda que Massa aproveitou as condições. "Ele contou com um grande carro".
Piloto da Ferrari de 2000 a 2005 --foi pole em Interlagos duas vezes--, não conteve o lamento. "O Schumacher nunca quebrou quando eu estava lá".
E emendou: "Quando estava na Ferrari, eles ganhavam o campeonato dos construtores". Este ano, a equipe ficou em segundo, batida pela Renault.
Barrichello terminou em sétimo lugar na temporada, com 30 pontos. Para ele, um resultado positivo nesse primeiro ano com a Honda. "Não estou parado como muita gente pensa. Não tenho a intenção de parar. Este ano, só não mudei a cor do meu carro", disse ele, para mostrar que colaborou muito com o desenvolvimento da Honda.
Afirmou ainda que usou a experiência de 14 temporadas na F-1 para a evolução da equipe, que seu carro melhorou, mas não o suficiente para resultados expressivos. "Essa minha permanência na equipe vai ajudar na evolução", declarou.
Neste ano, o brasileiro ressalta que houve empenho, mas fora da pista. "Trabalhei em vários eventos. Isso tira o foco."
O inglês Jenson Button, 26, companheiro de Barrichello na Honda, ratificou a avaliação de que Barrichello ajudou o time. Button, que ontem ficou em terceiro, também chegou na frente do brasileiro no Mundial (sexto lugar, com 56 pontos, quase o dobro de Barrichello).
Ontem, antes da largada, Barrichello se dizia contente com a quinta posição no grid, que o punha como "franco-atirador". Na partida, manteve o posto. Caiu para sétimo após o safety car entrar na pista logo no início da prova. Chegou a descer para nono, mas reagiu.
À rádio Bandeirantes, contou que Michael Schumacher ligou para explicar que não havia entendido a questão feita pelo programa "Pânico" durante a semana. O personagem Vesgo perguntou o que ele sentiria se acordasse e se visse como Barrichello. Schumacher levou as mãos aos olhos, como que para despertar, arrancando gargalhadas do público.
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