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30/10/2006 - 11h00

Com entressafra, previsão é de equilíbrio no Mundial feminino

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MARIANA LAJOLO
da Folha de S.Paulo

O nome da Itália na lista de campeões é um sinal. Antes dominado por algumas poucas seleções, o Mundial está mais equilibrado nas últimas edições.

Nos anos 50 e 60, o Japão e a ex-URSS monopolizavam os holofotes. Hoje, só a Rússia ainda sobrevive com uma equipe bastante competitiva.

Depois, China e Cuba, hegemônica e praticamente imbatível nos anos 90, dividiram os holofotes.

Para este Mundial, Zé Roberto aponta seis times com chances de buscar o ouro. E cita nomes antes impensáveis como Alemanha e Holanda, que podem ser zebras como as italianas foram em 2002.

Naquele ano, Cuba iniciava uma reformulação, que ainda não rendeu frutos, e as demais seleções também enfrentavam entressafra. Novidade, a seleção italiana galgou degraus aos poucos, eliminou a então favorita China e sagrou-se campeã.

Russas e chinesas continuam sendo, ao lado do Brasil, as principais candidatas ao título. As campeãs olímpicas terão o desfalque Ruirui Zhao, sua principal jogadora, que teve grave lesão.

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