Publicidade
Publicidade
06/11/2006
-
09h43
da Folha de S.Paulo
A estratégia de forçar o ritmo e se distanciar dos favoritos pouco após a metade da Maratona de Nova York não nasceu por acaso.
Antes de viajar para os EUA, Marilson Gomes dos Santos e seu técnico, Adauto Domingues, conversaram sobre os adversários que o brasileiro iria enfrentar.
"Tanto os quenianos como o Stefano Baldini, campeão olímpico, são mais rápidos que o Marilson. Se todos estivessem próximos nos metros finais, nossa chance iria diminuir", contou o treinador.
Mesmo assim, Domingues diz ter ficado surpreso com a forma como seu atleta conduziu a prova. "É preciso ter muita confiança para fazer o que ele fez. Era a primeira vez que ele corria em Nova York", afirmou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Maratona de Nova York
Velocidade de adversários motivou estratégia de Marilson
Publicidade
A estratégia de forçar o ritmo e se distanciar dos favoritos pouco após a metade da Maratona de Nova York não nasceu por acaso.
Antes de viajar para os EUA, Marilson Gomes dos Santos e seu técnico, Adauto Domingues, conversaram sobre os adversários que o brasileiro iria enfrentar.
"Tanto os quenianos como o Stefano Baldini, campeão olímpico, são mais rápidos que o Marilson. Se todos estivessem próximos nos metros finais, nossa chance iria diminuir", contou o treinador.
Mesmo assim, Domingues diz ter ficado surpreso com a forma como seu atleta conduziu a prova. "É preciso ter muita confiança para fazer o que ele fez. Era a primeira vez que ele corria em Nova York", afirmou.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas