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12/12/2006
-
20h20
da Ansa
O ministro de Esportes do Reino Unido, Richard Caborn, disse ser a favor das chamadas drogas "sociais" ou "recreativas" e afirmou que os atletas que as consomem não deveriam sofrer punições.
Segundo Caborn, falando no Comitê da Câmara dos Comuns, o debate antidoping no esporte deveria passar pela questão de que se alguns entorpecentes "melhoram ou não a performance dos esportistas".
A polícia não deveria ter nada a ver com este assunto e deveria deixar em paz os esportistas que querem consumir drogas recreativas, acrescentou.
As denominadas drogas sociais como a maconha e a cocaína estão entre as substâncias proibidas pela Wada (Agência Mundial Antidoping).
"Esse organismo deveria deter aqueles esportistas que consomem drogas para melhorar seu rendimento físico e esportivo, porém não controlá-los se decidem consumir [drogas] para outros aspectos de sua vida", acrescentou.
"Não temos que fazer o papel de policiais dos esportistas, porém, sim, devemos regular aqueles que mentem no esporte", destacou o ministro.
Caborn confirmou a existência de um debate dentro da Wada sobre como tratar o tema do consumo de drogas com finalidades sociais.
Na Inglaterra, vários jogadores de futebol foram multados por terem consumido estes tipos de drogas. Em novembro de 2004, o ex-jogador do Chelsea Adrian Mutu recebeu uma sanção depois que seu teste antidoping deu resultado positivo indicando o consumo de cocaína.
Caborn disse no Parlamento que não apresentará uma nova lei antes dos Jogos Olímpicos de 2012 em Londres, sobre a criminalização das drogas no esporte.
"Acreditamos que seja uma medida desproporcional e isso não é o que queremos conseguir", acrescentou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre os Jogos Olímpicos de Pequim-2008
Ministro britânico diz ser a favor de drogas sociais no esporte
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O ministro de Esportes do Reino Unido, Richard Caborn, disse ser a favor das chamadas drogas "sociais" ou "recreativas" e afirmou que os atletas que as consomem não deveriam sofrer punições.
Segundo Caborn, falando no Comitê da Câmara dos Comuns, o debate antidoping no esporte deveria passar pela questão de que se alguns entorpecentes "melhoram ou não a performance dos esportistas".
A polícia não deveria ter nada a ver com este assunto e deveria deixar em paz os esportistas que querem consumir drogas recreativas, acrescentou.
As denominadas drogas sociais como a maconha e a cocaína estão entre as substâncias proibidas pela Wada (Agência Mundial Antidoping).
"Esse organismo deveria deter aqueles esportistas que consomem drogas para melhorar seu rendimento físico e esportivo, porém não controlá-los se decidem consumir [drogas] para outros aspectos de sua vida", acrescentou.
"Não temos que fazer o papel de policiais dos esportistas, porém, sim, devemos regular aqueles que mentem no esporte", destacou o ministro.
Caborn confirmou a existência de um debate dentro da Wada sobre como tratar o tema do consumo de drogas com finalidades sociais.
Na Inglaterra, vários jogadores de futebol foram multados por terem consumido estes tipos de drogas. Em novembro de 2004, o ex-jogador do Chelsea Adrian Mutu recebeu uma sanção depois que seu teste antidoping deu resultado positivo indicando o consumo de cocaína.
Caborn disse no Parlamento que não apresentará uma nova lei antes dos Jogos Olímpicos de 2012 em Londres, sobre a criminalização das drogas no esporte.
"Acreditamos que seja uma medida desproporcional e isso não é o que queremos conseguir", acrescentou.
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