Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
30/12/2006 - 12h00

Favoritos admitem dificuldade em queda de recordes na São Silvestre-06

Publicidade

MARIANA LAJOLO
da Folha de S.Paulo

O brasileiro que conseguir quebrar o recorde da São Silvestre neste ano receberá R$ 10,5 mil como recompensa. O prêmio, no entanto, parece impossível de ser alcançado. É o que acreditam as principais concorrentes a ele.

O obstáculo é o horário da largada da prova feminina, às 15h15. Pela previsão do tempo, o calor não deve dar trégua. "É difícil o recorde cair e até as marcas baixarem. Com a largada nesse horário, é quase impossível", diz Márcia Narloch.

A melhor marca da corrida paulistana foi obtida pela queniana Hellen Kimayo, com 50min26s, em 1993.
"São Silvestre é uma prova para se pensar em pódio, não no tempo", diz Lucélia Peres. As atletas afirmam que será muito difícil que a campeã consiga cruzar a linha de chegada após menos de 52 minutos.

No masculino, a previsão dos atletas também não é muito otimista. Em 1995, o queniano Paul Tergat cumpriu os 15 km em 43min12s.

"Acho que tenho condições de correr abaixo dos 45 minutos. A São Silvestre sempre tem um ritmo forte, mas calor complica", afirma o favorito Franck Caldeira.

Especial
  • Leia cobertura completa da São Silvestre
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página