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30/12/2006 - 11h27

Anônimo promete crítica a políticos em fantasia na São Silvestre-06

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VÍTOR MENEGHETTI
do Agora São Paulo

Correr fantasiado já virou moda na corrida de São Silvestre, mas, se depender de um dos defensores desta idéia, essa é uma daquelas manias que não vão acabar tão cedo. Segundo o empresário Roberto Gandolfo Sarli Júnior, a intenção é chamar a atenção da população para fatos polêmicos que ocorreram no ano.

"O objetivo é sempre levar para o público uma notícia nacional ou internacional que foi destaque na mídia'", explicou Sarli, da cidade de Paulínia, interior de São Paulo.

A idéia começou em 1987. O irmão Ricardo pediu que Roberto fizesse propaganda de sua empresa de informática. Sarli Jr. então criou a primeira fantasia, que foi um computador, em alusão à polêmica lei de informática entre brasileiros e americanos.

"Mas, nos últimos anos, os escândalos da política foram muito maiores e é uma oportunidade de lembrar as pessoas", afirmou o empresário.

Sarli, que tem seu nome no livro dos recordes brasileiros --RankBrasil-- como o primeiro a participar de esporte oficial fantasiado, correrá sua 23ª São Silvestre de "Ambulância Sanguessuga". "Foi uma vergonha", comenta.

O atleta amador do interior paulista teve sua melhor colocação no ano passado, quando correu com a fantasia de Pizza da CPI, ficando na 372ª colocação, com o tempo de 58min12.

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