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16/02/2007
-
01h14
da Folha Online
Nem a violência da torcida paraguaia impediu o Grêmio de derrotar por 1 a 0 o Cerro Porteño em sua estréia na Taça Libertadores da América 2007, em Assunção, no Paraguai, na madrugada desta sexta-feira (horário de Brasília).
O tumulto começou antes mesmo do início da partida, quando o ônibus da delegação gremista foi apedrejado na chegada ao estádio Olla Azulgrana. Já com a bola em campo, aos 26 minutos do primeiro tempo, a partida foi interrompida por dois minutos em razão de um conflito entre as torcidas rivais.
Apesar da violência na arquibancada, a equipe de Mano Menezes venceu os paraguaios com tranqüilidade. Bicampeão da Taça Libertadores (1983 e 1995), o time gaúcho marcou seu único gol aos 7 minutos do segundo tempo, com Lucas.
No final da partida, uma chuva de garrafas e pedras disparadas pelos torcedores paraguaios caiu sobre a equipe gaúcha. Lucas acabou ferido sem gravidade por uma garrafa.
Mas o principal destaque da partida não ficou com brasileiros nem com paraguaios, mas com o goleiro argentino Saja, que garantiu a vitória do Grêmio com suas boas defesas.
Aos 44 minutos, Saja voltou a mostrar sua categoria ao defender um pênalti cobrado por Ramirez, depois que uma bola bateu na mão de Teco. Foi o que bastou para levar à loucura a torcida paraguaia, que redobrou o número de objetos jogados em campo. Sem condições de continuar a partida, o juiz Héctor Baldassi encerrou o jogo.
Especial
Leia cobertura completa da Libertadores-2007
Grêmio vence Cerro Porteño em estréia tumultuada na Libertadores
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Nem a violência da torcida paraguaia impediu o Grêmio de derrotar por 1 a 0 o Cerro Porteño em sua estréia na Taça Libertadores da América 2007, em Assunção, no Paraguai, na madrugada desta sexta-feira (horário de Brasília).
O tumulto começou antes mesmo do início da partida, quando o ônibus da delegação gremista foi apedrejado na chegada ao estádio Olla Azulgrana. Já com a bola em campo, aos 26 minutos do primeiro tempo, a partida foi interrompida por dois minutos em razão de um conflito entre as torcidas rivais.
Apesar da violência na arquibancada, a equipe de Mano Menezes venceu os paraguaios com tranqüilidade. Bicampeão da Taça Libertadores (1983 e 1995), o time gaúcho marcou seu único gol aos 7 minutos do segundo tempo, com Lucas.
No final da partida, uma chuva de garrafas e pedras disparadas pelos torcedores paraguaios caiu sobre a equipe gaúcha. Lucas acabou ferido sem gravidade por uma garrafa.
Mas o principal destaque da partida não ficou com brasileiros nem com paraguaios, mas com o goleiro argentino Saja, que garantiu a vitória do Grêmio com suas boas defesas.
Aos 44 minutos, Saja voltou a mostrar sua categoria ao defender um pênalti cobrado por Ramirez, depois que uma bola bateu na mão de Teco. Foi o que bastou para levar à loucura a torcida paraguaia, que redobrou o número de objetos jogados em campo. Sem condições de continuar a partida, o juiz Héctor Baldassi encerrou o jogo.
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