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19/02/2007
-
13h41
da Efe, em Londres
O Chelsea registrou perdas de 80,2 milhões de libras (aproximadamente R$ 327 milhões) no ano fiscal encerrado em 2006, 42,9% do que no período anterior.
Segundo comunicado divulgado nesta segunda-feira pela equipe londrina, houve uma queda de 60 milhões de libras (cerca de R$ 244 milhões) no prejuízo em relação à temporada anterior, quando este número foi de 140 milhões de libras, o equivalente a R$ 571 milhões.
Esta é uma notícia excelente para o clube: trata-se da primeira temporada em que o Chelsea contabiliza menos perdas desde que o magnata Roman Abramovich, homem mais rico da Rússia, comprou a entidade.
"Estes dados apontam que vamos pelo caminho certo", assegurou Peter Kenyon, diretor-executivo do clube, completando que os resultados não incluem os lucros do contrato assinado com a empresa de material esportivo Adidas.
"Com o aumento nas receitas por patrocínio, televisão e os bons resultados em campo, esta tendência positiva continuará", acrescentou o diretor, que está ampliando o número de consumidores de produtos do clube internacionalmente com uma expansão aos mercados chinês e americano.
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Chelsea registra prejuízo de R$ 327 milhões, mas comemora
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O Chelsea registrou perdas de 80,2 milhões de libras (aproximadamente R$ 327 milhões) no ano fiscal encerrado em 2006, 42,9% do que no período anterior.
Segundo comunicado divulgado nesta segunda-feira pela equipe londrina, houve uma queda de 60 milhões de libras (cerca de R$ 244 milhões) no prejuízo em relação à temporada anterior, quando este número foi de 140 milhões de libras, o equivalente a R$ 571 milhões.
Esta é uma notícia excelente para o clube: trata-se da primeira temporada em que o Chelsea contabiliza menos perdas desde que o magnata Roman Abramovich, homem mais rico da Rússia, comprou a entidade.
"Estes dados apontam que vamos pelo caminho certo", assegurou Peter Kenyon, diretor-executivo do clube, completando que os resultados não incluem os lucros do contrato assinado com a empresa de material esportivo Adidas.
"Com o aumento nas receitas por patrocínio, televisão e os bons resultados em campo, esta tendência positiva continuará", acrescentou o diretor, que está ampliando o número de consumidores de produtos do clube internacionalmente com uma expansão aos mercados chinês e americano.
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