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02/03/2007
-
13h35
da Folha Online
Os funcionários que trabalham na obra do estádio João Havelange, o Engenhão, uma das principais praças do Pan-Americano do Rio de Janeiro-2007, fizeram uma greve na manhã desta sexta-feira exigindo melhores condições de trabalho.
Segundo o Sitraicp (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada), as principais críticas são contra a Riourbe, empresa municipal responsável pelas obras,
A Riourbe, no entanto, negou que os funcionários sejam expostos a más condições e afirmou que o movimento partiu do sindicato.
Os operários se queixam da demora na entrega da alimentação e da qualidade dos produtos, além da falta de água gelada, de acordo com Erinaldo Pedro Soares, diretor do Sitraicp. Ele afirmou que 60% dos funcionários que trabalham no estádio aderiram à paralisação.
Também são reivindicações dos trabalhadores o pagamento de horas-extra e eliminação de possíveis focos do mosquito da dengue.
"Num calor desses de 38 graus, imagina o trabalhador ter que tomar água quente?", disse Soares à Reuters, negando a alegação da empresa municipal de que o sindicato teria incentivado a greve.
O Engenhão será palco das competições de atletismo e futebol dos Jogos Pan-Americanos. É uma obra de responsabilidade da prefeitura do Rio e está orçado em R$ 385 milhões. A arena terá capacidade para 45 mil torcedores e a previsão de entrega das obras é no mês de maio.
Com a Reuters
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Pan-2007
Funcionários da principal obra do Pan-2007 fazem greve no Rio
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Os funcionários que trabalham na obra do estádio João Havelange, o Engenhão, uma das principais praças do Pan-Americano do Rio de Janeiro-2007, fizeram uma greve na manhã desta sexta-feira exigindo melhores condições de trabalho.
Segundo o Sitraicp (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada), as principais críticas são contra a Riourbe, empresa municipal responsável pelas obras,
A Riourbe, no entanto, negou que os funcionários sejam expostos a más condições e afirmou que o movimento partiu do sindicato.
Os operários se queixam da demora na entrega da alimentação e da qualidade dos produtos, além da falta de água gelada, de acordo com Erinaldo Pedro Soares, diretor do Sitraicp. Ele afirmou que 60% dos funcionários que trabalham no estádio aderiram à paralisação.
Também são reivindicações dos trabalhadores o pagamento de horas-extra e eliminação de possíveis focos do mosquito da dengue.
"Num calor desses de 38 graus, imagina o trabalhador ter que tomar água quente?", disse Soares à Reuters, negando a alegação da empresa municipal de que o sindicato teria incentivado a greve.
O Engenhão será palco das competições de atletismo e futebol dos Jogos Pan-Americanos. É uma obra de responsabilidade da prefeitura do Rio e está orçado em R$ 385 milhões. A arena terá capacidade para 45 mil torcedores e a previsão de entrega das obras é no mês de maio.
Com a Reuters
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