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10/03/2007
-
16h45
da Folha Online
Rafael Di Zeo, líder da "La 12", torcida organizada do Boca Juniors, foi condenado a quatro anos e três meses de prisão. A Justiça argentina puniu outros cinco barra-bravas, denominação dos torcedores violentos no país.
O grupo envolveu-se em uma briga após um amistoso contra o Chacaritas Juniors, em março de 1999, no estádio de La Bombonera. Desde então, o processo se arrastou pelos tribunais do país, até que a Câmara Nacional de Cassação Penal negou os últimos recursos dos advogados da torcida.
Os advogados da "La 12" ainda apelarão à Corte Suprema argentina, em última instância. A medida, contudo, não impedirá a ida dos membros para a prisão. "Eles têm de ficar detidos porque a queixa que apresentamos não interrompe o cumprimento da sentença", disse Marcelo Rocchetti, que representa legalmente Di Zeo.
Rafael, 45, é líder da "La 12" há uma década e trabalha como funcionário público em Buenos Aires. A condenação é um passo importante na luta das autoridades argentinas contra a violência nos estádios.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Boca Juniors
Justiça condena chefe de torcida do Boca Juniors à prisão
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Rafael Di Zeo, líder da "La 12", torcida organizada do Boca Juniors, foi condenado a quatro anos e três meses de prisão. A Justiça argentina puniu outros cinco barra-bravas, denominação dos torcedores violentos no país.
O grupo envolveu-se em uma briga após um amistoso contra o Chacaritas Juniors, em março de 1999, no estádio de La Bombonera. Desde então, o processo se arrastou pelos tribunais do país, até que a Câmara Nacional de Cassação Penal negou os últimos recursos dos advogados da torcida.
Os advogados da "La 12" ainda apelarão à Corte Suprema argentina, em última instância. A medida, contudo, não impedirá a ida dos membros para a prisão. "Eles têm de ficar detidos porque a queixa que apresentamos não interrompe o cumprimento da sentença", disse Marcelo Rocchetti, que representa legalmente Di Zeo.
Rafael, 45, é líder da "La 12" há uma década e trabalha como funcionário público em Buenos Aires. A condenação é um passo importante na luta das autoridades argentinas contra a violência nos estádios.
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