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29/03/2007
-
03h51
da Folha Online
O ex-jogador argentino Diego Maradona, 46, foi internado em razão do consumo excessivo, não de drogas, mas de "bebidas, cigarros e comida", segundo o médico pessoal do craque, Alfredo Cahe.
O médico afirmou nesta quinta-feira que Maradona "não corre nenhum perigo" e foi internado "contra sua vontade" no Hospital Guemes, em Buenos Aires.
Segundo Cahe, o ídolo argentino "vinha de um regime de vida não muito coerente, abusando de comidas, bebidas e cigarros. Não é cocaína, mas também são fatores de risco".
Ao contrário de 2005, quando Maradona foi hospitalizado na UTI com um grave quadro cardiovascular, o ídolo argentino ficará agora em um quarto comum, mas "durante vários dias", segundo o médico. "Ele está muito inchado e com quatro quilos a mais", disse Cahe.
Maradona chegou ao hospital de ambulância, na noite desta quarta-feira (28), após sofrer um mal-estar na casa de seus pais. A ex-mulher do craque, Claudia Villafañe, e suas filhas Dalma e Giannina apareceram pouco depois.
Logo após a internação, o hospital limitou-se a divulgar uma nota vaga, dizendo que o jogador sofrera um "desequilíbrio", o que aumentou as especulações de que a internação de Maradona poderia ter ligação com o uso de drogas.
Maradona já fez diversos tratamentos para se livrar do vício da cocaína.
A entrada do centro médico foi ocupada por centenas de fãs de Maradona, enquanto a polícia tentava organizar o acesso ao local.
No sábado passado, Cahe informou que Maradona analisava a possibilidade de viajar à Suíça para corrigir uma nova situação de excesso de peso, após a operação de redução de estômago que fez. "Tem 3,6 quilos a mais e estamos planejando algo como umas férias, uma fuga dos amigos e dos que o cercam", disse o médico na ocasião.
Na oportunidade, o Cahe descartou qualquer recaída de Maradona em relação às drogas, mas admitiu que o ex-jogador estava "fumando três ou quatro cubanos (charutos) por dia, o que para quem não fumava é muito".
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Maradona
Maradona foi internado por excesso de "bebidas, cigarro e comida", diz médico
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O ex-jogador argentino Diego Maradona, 46, foi internado em razão do consumo excessivo, não de drogas, mas de "bebidas, cigarros e comida", segundo o médico pessoal do craque, Alfredo Cahe.
O médico afirmou nesta quinta-feira que Maradona "não corre nenhum perigo" e foi internado "contra sua vontade" no Hospital Guemes, em Buenos Aires.
Segundo Cahe, o ídolo argentino "vinha de um regime de vida não muito coerente, abusando de comidas, bebidas e cigarros. Não é cocaína, mas também são fatores de risco".
Ao contrário de 2005, quando Maradona foi hospitalizado na UTI com um grave quadro cardiovascular, o ídolo argentino ficará agora em um quarto comum, mas "durante vários dias", segundo o médico. "Ele está muito inchado e com quatro quilos a mais", disse Cahe.
Maradona chegou ao hospital de ambulância, na noite desta quarta-feira (28), após sofrer um mal-estar na casa de seus pais. A ex-mulher do craque, Claudia Villafañe, e suas filhas Dalma e Giannina apareceram pouco depois.
Logo após a internação, o hospital limitou-se a divulgar uma nota vaga, dizendo que o jogador sofrera um "desequilíbrio", o que aumentou as especulações de que a internação de Maradona poderia ter ligação com o uso de drogas.
Maradona já fez diversos tratamentos para se livrar do vício da cocaína.
A entrada do centro médico foi ocupada por centenas de fãs de Maradona, enquanto a polícia tentava organizar o acesso ao local.
No sábado passado, Cahe informou que Maradona analisava a possibilidade de viajar à Suíça para corrigir uma nova situação de excesso de peso, após a operação de redução de estômago que fez. "Tem 3,6 quilos a mais e estamos planejando algo como umas férias, uma fuga dos amigos e dos que o cercam", disse o médico na ocasião.
Na oportunidade, o Cahe descartou qualquer recaída de Maradona em relação às drogas, mas admitiu que o ex-jogador estava "fumando três ou quatro cubanos (charutos) por dia, o que para quem não fumava é muito".
Com agências internacionais
Especial
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