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21/04/2007
-
10h50
RENAN CACIOLI
da Folha de S.Paulo
16 de agosto de 2003. Data que insiste em não abandonar as lembranças do meia catarinense Douglas, 25, camisa 10 do São Caetano, que hoje enfrenta o São Paulo por vaga na final do Campeonato Paulista.
"Peguei a bola da nossa área, levei até a outra área, cheguei à frente do Rogério, mas, no chute, a bola passou rente à trave."
A narração do quase gol de placa feita pelo jogador vem seguida de um ar carregado de frustração. "O lance ficou marcado na minha memória."
O fantasma de Douglas aconteceu num 0 a 0 diante do São Paulo, quando ele ainda defendia o Criciúma, pelo Campeonato Brasileiro.
Questionado se gostaria de superar o trauma caso tenha nova oportunidade cara a cara com o goleiro e capitão do São Paulo, Douglas é enfático: "Com certeza. Aquilo [o gol perdido] foi falado em Santa Catarina por um bom tempo."
No São Caetano, ele tem agradado ao treinador Dorival Jr., que barrou Leandro Lima --campeão Sul-Americano com a seleção sub-20, em janeiro, no Paraguai-- para escalá-lo.
"O Douglas é inteligente, empurra o ataque toda hora para dentro do gol adversário", elogiou o treinador.
Para o duelo de hoje, Douglas promete: "Vou fazer o possível e o impossível."
Especial
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Meia do São Caetano quer se vingar de gol perdido contra Rogério
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da Folha de S.Paulo
16 de agosto de 2003. Data que insiste em não abandonar as lembranças do meia catarinense Douglas, 25, camisa 10 do São Caetano, que hoje enfrenta o São Paulo por vaga na final do Campeonato Paulista.
"Peguei a bola da nossa área, levei até a outra área, cheguei à frente do Rogério, mas, no chute, a bola passou rente à trave."
A narração do quase gol de placa feita pelo jogador vem seguida de um ar carregado de frustração. "O lance ficou marcado na minha memória."
O fantasma de Douglas aconteceu num 0 a 0 diante do São Paulo, quando ele ainda defendia o Criciúma, pelo Campeonato Brasileiro.
Questionado se gostaria de superar o trauma caso tenha nova oportunidade cara a cara com o goleiro e capitão do São Paulo, Douglas é enfático: "Com certeza. Aquilo [o gol perdido] foi falado em Santa Catarina por um bom tempo."
No São Caetano, ele tem agradado ao treinador Dorival Jr., que barrou Leandro Lima --campeão Sul-Americano com a seleção sub-20, em janeiro, no Paraguai-- para escalá-lo.
"O Douglas é inteligente, empurra o ataque toda hora para dentro do gol adversário", elogiou o treinador.
Para o duelo de hoje, Douglas promete: "Vou fazer o possível e o impossível."
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