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29/06/2000 - 18h18

Rivais favorecem Kuerten

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da Folha de S.Paulo

Com as várias zebras que a edição 2000 do mais tradicional torneio do mundo apresentou nos seus quatro primeiros dias, Gustavo Kuerten pode alcançar pela primeira vez uma semifinal de Wimbledon tendo a possibilidade de não enfrentar um cabeça-de-chave nas cinco rodadas iniciais.

Até agora, já foram nove os tenistas pré-classificados eliminados na grama inglesa.

Dessa forma, a chave do brasileiro que define uma vaga nas semifinais só tem dois cabeças-de-chave -o próprio Kuerten e o australiano Patrick Rafter, que se tornaria sua maior ameaça.

O confronto entre os dois só pode acontecer nas quartas-de-final, e mesmo assim o brasileiro vai enfrentar um tenista que só é um dos pré-classificados em Wimbledon porque os organizadores preferem critérios próprios, como o desempenho na grama, desprezando o ranking da ATP.

Pelo ranking de entradas, que considera os resultados das últimas 52 semanas, Rafter, que disputou as semifinais de Wimbledon em 1999, é apenas o 21º.

Jogadores com posições ruins na lista dos melhores da ATP vêm sendo uma constante do histórico de Kuerten em Wimbledon.

No seu caminho até as semifinais do torneio inglês, o rival com a melhor posição no ranking de entradas, depois de Rafter, que o brasileiro pode enfrentar é o alemão Tommy Haas: 23º colocado.

Na edição do ano passado, quando foi às quartas-de-final, Kuerten também pegou tenistas com posições ruins no ranking.

Nenhum de seus quatro rivais iniciais estava entre os 50 melhores do mundo. Em Roland Garros, onde ganhou seus dois títulos de Grand Slam, Kuerten sempre teve um caminho mais complicado. No título deste ano, por exemplo, enfrentou quatro cabeças-de-chave na sua campanha.

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