Publicidade
Publicidade
04/05/2007
-
09h00
LUÍS FERRARI
da Folha de S.Paulo
Até recentemente dono do orçamento mais gordo do futebol brasileiro, o Corinthians agora depende de trocas de jogadores para se reforçar.
Ontem, o gerente de futebol Ilton José da Costa, deixou isso claro. "Se olharem os balanços [dos clubes] publicados, a grande alternativa hoje é a permuta. Há clubes grandes interessados em colocar jogadores no nosso e vice-versa", afirmou ele.
De acordo com o dirigente, a segunda opção é trazer atletas por empréstimo. Comprar atletas é só a terceira alternativa.
"Se der tudo certo, no melhor dos cenários, chegam mais três reforços", declarou Ilton, descartando fechar agora negócio com atletas na Europa que só chegariam em agosto.
Segundo suas contas, o elenco tem hoje 41 jogadores.
Como o técnico Paulo César Carpegiani já afirmou que pretende contar com cerca de 25 para o Brasileiro, a lista de negociáveis é longa. E qualquer nome pode entrar nela.
"Ninguém é inegociável. Se tiver uma proposta boa para o clube e para o jogador, ele pode sair", disse, sobre o meia Roger, que não irá com o elenco para a intertemporada em Águas de Lindóia na segunda-feira.
A data da viagem é o prazo em que o clube espera resolver a situação de Magrão, que está emprestado ao Corinthians. Reservadamente, dirigentes avaliam que dificilmente o volante permanecerá.
Quem não for aproveitado por Carpegiani não será dispensado pelo Corinthians, que precisaria pagar a rescisão para mandar jogadores embora.
Podem ser utilizados no time B, mas, para não serem desvalorizados, eles não serão afastados dos treinos no Parque São Jorge. "Devem treinar aqui [no clube]. Se no mesmo horário [do time principal] ou não, vamos ver depois", contou Ilton.
Ontem o time apresentou Finazzi, 33, que disputou o Estadual pela Ponte Preta.
O atacante disse que é a principal chance de sua carreira, mas reconheceu que assusta chegar a um time cujos torcedores tentaram invadir o vestiário na última partida. "Qualquer profissional tem medo que isso ocorra. Se vencermos os jogos, isso acaba e a pressão vira incentivo", declarou ele.
Pendências contratuais impediram a chegada oficial de Everton, ex-Bragantino, que deve ser apresentado hoje.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Corinthians
Diretoria do Corinthians aposta em trocas para se reforçar
Publicidade
da Folha de S.Paulo
Até recentemente dono do orçamento mais gordo do futebol brasileiro, o Corinthians agora depende de trocas de jogadores para se reforçar.
Ontem, o gerente de futebol Ilton José da Costa, deixou isso claro. "Se olharem os balanços [dos clubes] publicados, a grande alternativa hoje é a permuta. Há clubes grandes interessados em colocar jogadores no nosso e vice-versa", afirmou ele.
De acordo com o dirigente, a segunda opção é trazer atletas por empréstimo. Comprar atletas é só a terceira alternativa.
"Se der tudo certo, no melhor dos cenários, chegam mais três reforços", declarou Ilton, descartando fechar agora negócio com atletas na Europa que só chegariam em agosto.
Segundo suas contas, o elenco tem hoje 41 jogadores.
Como o técnico Paulo César Carpegiani já afirmou que pretende contar com cerca de 25 para o Brasileiro, a lista de negociáveis é longa. E qualquer nome pode entrar nela.
"Ninguém é inegociável. Se tiver uma proposta boa para o clube e para o jogador, ele pode sair", disse, sobre o meia Roger, que não irá com o elenco para a intertemporada em Águas de Lindóia na segunda-feira.
A data da viagem é o prazo em que o clube espera resolver a situação de Magrão, que está emprestado ao Corinthians. Reservadamente, dirigentes avaliam que dificilmente o volante permanecerá.
Quem não for aproveitado por Carpegiani não será dispensado pelo Corinthians, que precisaria pagar a rescisão para mandar jogadores embora.
Podem ser utilizados no time B, mas, para não serem desvalorizados, eles não serão afastados dos treinos no Parque São Jorge. "Devem treinar aqui [no clube]. Se no mesmo horário [do time principal] ou não, vamos ver depois", contou Ilton.
Ontem o time apresentou Finazzi, 33, que disputou o Estadual pela Ponte Preta.
O atacante disse que é a principal chance de sua carreira, mas reconheceu que assusta chegar a um time cujos torcedores tentaram invadir o vestiário na última partida. "Qualquer profissional tem medo que isso ocorra. Se vencermos os jogos, isso acaba e a pressão vira incentivo", declarou ele.
Pendências contratuais impediram a chegada oficial de Everton, ex-Bragantino, que deve ser apresentado hoje.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas