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07/05/2007
-
10h34
LUÍS FERRARI
da Folha de S.Paulo, em Belo Horizonte (MG)
O palco da Copa do Mundo de judô começou a ser armado às 2h da manhã de domingo. Foi só neste horário que o espaço do Chevrolet Hall em Belo Horizonte foi entregue à organização. Até então, acontecia um show de Fabio Jr. no local.
A situação assustou o português Celso Martins, coordenador da organização dos principais eventos de judô no mundo e que presta consultoria aos brasileiros. "Esperávamos receber o espaço com maior antecedência", declarou ele, para quem houve uma boa participação da equipe de logística.
O ponto negativo destacado por ele foi a ausência de judocas de mais países. "Chama-se World Cup, então precisa de participação mundial."
Martins explicou que a data não favoreceu a participação de europeus. "Neste fim de semana, há a Supercopa do Mundo de Moscou, que é classificatória para a Olimpíada. E o Asiático será nos próximos dias."
Principalmente no masculino, a ausência dos principais nomes foi ainda mais sentida. No peso-pesado, as semifinais foram 100% brasileiras. Além de Daniel Hernandes e João Gabriel Schlitter --que disputavam a vaga no Pan-- havia um atleta da faixa marrom e outro de 16 anos.
Especial
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Organização da Copa do Mundo de judô critica falta de destaques internacionais
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da Folha de S.Paulo, em Belo Horizonte (MG)
O palco da Copa do Mundo de judô começou a ser armado às 2h da manhã de domingo. Foi só neste horário que o espaço do Chevrolet Hall em Belo Horizonte foi entregue à organização. Até então, acontecia um show de Fabio Jr. no local.
A situação assustou o português Celso Martins, coordenador da organização dos principais eventos de judô no mundo e que presta consultoria aos brasileiros. "Esperávamos receber o espaço com maior antecedência", declarou ele, para quem houve uma boa participação da equipe de logística.
O ponto negativo destacado por ele foi a ausência de judocas de mais países. "Chama-se World Cup, então precisa de participação mundial."
Martins explicou que a data não favoreceu a participação de europeus. "Neste fim de semana, há a Supercopa do Mundo de Moscou, que é classificatória para a Olimpíada. E o Asiático será nos próximos dias."
Principalmente no masculino, a ausência dos principais nomes foi ainda mais sentida. No peso-pesado, as semifinais foram 100% brasileiras. Além de Daniel Hernandes e João Gabriel Schlitter --que disputavam a vaga no Pan-- havia um atleta da faixa marrom e outro de 16 anos.
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