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08/05/2007
-
10h40
da Folha Online
O ex-jogador de futebol argentino Diego Maradona, 46, disse acreditar que o governo de seu país lançou rumores sobre a sua sua morte, há algumas semanas, para desviar o foco de outros assuntos complicados que teria que resolver.
Maradona concedeu entrevista a uma rede de TV na noite de segunda-feira (7) após receber alta da clínica neuropsiquiátrica Avril, onde estava internado desde 21 de abril para combater o alcoolismo.
"Me mataram muitas vezes. Não sei quem pode ter dado esta notícia. Em nenhum momento estive prestes a morrer. Quero viver, juro isso por minhas duas filhas", disse ele, em entrevista ao Canal 13, de Buenos Aires, reproduzida pela Agência Efe.
"Me disseram que o rumor foi difundido pela Rádio Nacional [do governo], depois me disseram que foi feito pelo governo para abafar [uma delicada situação]", disse o jogador, que afirmou respeitar o presidente do país, Nestor Kirchner, e o Ministro do Interior, Aníbal Fernández, mas disse que "não coloca a mão no fogo" por outros membros do governo.
"Estou à procura dos responsáveis. Não se pode dar uma pessoa como morta dessa maneira", finalizou o ex-jogador.
Maradona havia sido transferido com seu consentimento para a clínica psiquiátrica do bairro de Almagro para tratar o alcoolismo, depois de ter ficado 22 dias hospitalizado com um diagnóstico de hepatite tóxica por abuso de álcool.
Com Agências Efe e France Presse
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Maradona
Maradona suspeita que governo argentino lançou rumores sobre sua morte
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O ex-jogador de futebol argentino Diego Maradona, 46, disse acreditar que o governo de seu país lançou rumores sobre a sua sua morte, há algumas semanas, para desviar o foco de outros assuntos complicados que teria que resolver.
Maradona concedeu entrevista a uma rede de TV na noite de segunda-feira (7) após receber alta da clínica neuropsiquiátrica Avril, onde estava internado desde 21 de abril para combater o alcoolismo.
"Me mataram muitas vezes. Não sei quem pode ter dado esta notícia. Em nenhum momento estive prestes a morrer. Quero viver, juro isso por minhas duas filhas", disse ele, em entrevista ao Canal 13, de Buenos Aires, reproduzida pela Agência Efe.
"Me disseram que o rumor foi difundido pela Rádio Nacional [do governo], depois me disseram que foi feito pelo governo para abafar [uma delicada situação]", disse o jogador, que afirmou respeitar o presidente do país, Nestor Kirchner, e o Ministro do Interior, Aníbal Fernández, mas disse que "não coloca a mão no fogo" por outros membros do governo.
"Estou à procura dos responsáveis. Não se pode dar uma pessoa como morta dessa maneira", finalizou o ex-jogador.
Maradona havia sido transferido com seu consentimento para a clínica psiquiátrica do bairro de Almagro para tratar o alcoolismo, depois de ter ficado 22 dias hospitalizado com um diagnóstico de hepatite tóxica por abuso de álcool.
Com Agências Efe e France Presse
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