Publicidade
Publicidade
11/05/2007
-
11h00
da Folha de S.Paulo
O ex-jogador Freddy Rincón foi detido na manhã de ontem em sua residência em Perdizes (zona oeste de São Paulo), sob acusação de associação ao tráfico. Há suspeita de que tenha praticado ainda lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Sua prisão, primeiro passo para a extradição, foi pedida pelo governo do Panamá.
O colombiano era investigado na operação Oceanos Gêmeos, que começou em maio de 2006 e provocou a prisão do narcotraficante Pablo Rayo Montano.
Em uma busca da polícia na casa de Rincón haviam sido achados documentos indicando sua participação na empresa Nautipesca, proprietária de um barco no qual foram encontradas drogas na costa do Panamá.
As autoridades panamenhas têm o prazo de até 60 dias para enviar documentação traduzida sobre o caso ao Supremo Tribunal Federal, entidade que emitiu o pedido de sua prisão preventiva.
Segundo o delegado da Interpol de São Paulo, Moacir Moliterno, Rincón, que está preso na sede da Polícia Federal de São Paulo, alegou inocência. "Ele disse: 'Não sou tão trouxa. Não deixaria meu dinheiro em uma coisa que seria usada pelo tráfico'."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Rincón
Acusação de associação ao tráfico coloca Rincón na cadeia
Publicidade
O ex-jogador Freddy Rincón foi detido na manhã de ontem em sua residência em Perdizes (zona oeste de São Paulo), sob acusação de associação ao tráfico. Há suspeita de que tenha praticado ainda lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Sua prisão, primeiro passo para a extradição, foi pedida pelo governo do Panamá.
O colombiano era investigado na operação Oceanos Gêmeos, que começou em maio de 2006 e provocou a prisão do narcotraficante Pablo Rayo Montano.
Em uma busca da polícia na casa de Rincón haviam sido achados documentos indicando sua participação na empresa Nautipesca, proprietária de um barco no qual foram encontradas drogas na costa do Panamá.
As autoridades panamenhas têm o prazo de até 60 dias para enviar documentação traduzida sobre o caso ao Supremo Tribunal Federal, entidade que emitiu o pedido de sua prisão preventiva.
Segundo o delegado da Interpol de São Paulo, Moacir Moliterno, Rincón, que está preso na sede da Polícia Federal de São Paulo, alegou inocência. "Ele disse: 'Não sou tão trouxa. Não deixaria meu dinheiro em uma coisa que seria usada pelo tráfico'."
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas