Publicidade
Publicidade
18/01/2001
-
11h34
da Folha Online
A América Latina possui agora apenas um representante na chave masculina do Aberto da Austrália. Depois de alinhar 13 tenistas dentre os 128 que iniciaram o torneio _inclusive dois cabeças-de-chave, Gustavo Kuerten (um), e Franco Squillari (14)_, apenas o argentino Juan Ignácio Chela ainda disputa o torneio, passadas duas rodadas.
Mas a única esperança do subcontinente é a "crônica de uma morte anunciada", parafraseando o escritor colombiano Gabriel García Márquez, já que Chela enfrenta o norte-americano Pete Sampras, maior vencedor de Grand Slams da história (13 conquistas) por uma vaga nas oitavas-de-final.
Só hoje, Guga, Squillari e o também argentino Guillermo Coria foram eliminados. O brasileiro perdeu para o inglês Greg Rusedski, Squillari (número um da Argentina), para o canadense Daniel Nestor, enquanto o espanhol Alex Calatrava bateu Coria.
Antes, já tinham dado adeus ao primeiro Grand Slam da temporada o brasileiro André Sá, os chilenos Marcelo Ríos, Nicolás Massú e Fernando González, o equatoriano Nicolás Lappentti e os argentinos Gastón Gaudio, Mariano Zabaleta, Agustín Calleri e Guilhermo Cañas.
Os tenistas da região apareceram no cenário internacional do tênis com maior destaque a partir dos anos 80, com os argentinos Guillermo Villas e Gabriela Sabatini.
Nos 90, veio a geração que atingiu o topo do mundo, primeiro com Ríos e depois com Guga, além de Lapentti e mais um exército de argentinos, que formam o segundo maior contingente de um mesmo país dentre os cem primeiros do ranking.
Leia mais sobre o Aberto da Austrália:
Chave 1
Chave 2
Chave 3
Chave 4
Favoritos
Campeões
Rankings
Enquete
Galeria de imagens
Grupo de discussão
Últimas notícias
América Latina é reduzida a um tenista no Aberto da Austrália
Publicidade
A América Latina possui agora apenas um representante na chave masculina do Aberto da Austrália. Depois de alinhar 13 tenistas dentre os 128 que iniciaram o torneio _inclusive dois cabeças-de-chave, Gustavo Kuerten (um), e Franco Squillari (14)_, apenas o argentino Juan Ignácio Chela ainda disputa o torneio, passadas duas rodadas.
Mas a única esperança do subcontinente é a "crônica de uma morte anunciada", parafraseando o escritor colombiano Gabriel García Márquez, já que Chela enfrenta o norte-americano Pete Sampras, maior vencedor de Grand Slams da história (13 conquistas) por uma vaga nas oitavas-de-final.
Só hoje, Guga, Squillari e o também argentino Guillermo Coria foram eliminados. O brasileiro perdeu para o inglês Greg Rusedski, Squillari (número um da Argentina), para o canadense Daniel Nestor, enquanto o espanhol Alex Calatrava bateu Coria.
Antes, já tinham dado adeus ao primeiro Grand Slam da temporada o brasileiro André Sá, os chilenos Marcelo Ríos, Nicolás Massú e Fernando González, o equatoriano Nicolás Lappentti e os argentinos Gastón Gaudio, Mariano Zabaleta, Agustín Calleri e Guilhermo Cañas.
Os tenistas da região apareceram no cenário internacional do tênis com maior destaque a partir dos anos 80, com os argentinos Guillermo Villas e Gabriela Sabatini.
Nos 90, veio a geração que atingiu o topo do mundo, primeiro com Ríos e depois com Guga, além de Lapentti e mais um exército de argentinos, que formam o segundo maior contingente de um mesmo país dentre os cem primeiros do ranking.
Leia mais sobre o Aberto da Austrália:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas