Publicidade
Publicidade
01/07/2000
-
12h31
das agências internacionais
O brasileiro Gustavo Kuerten vai ficar duas semanas longe do circuito profissional, mas não inativo. Pelo contrário, o catarinense se dedicará a sua segunda prioridade neste ano _a Copa Davis.
A primeira foi o Aberto da França, em que conquistou o bicampeonato no mês passado, e a terceira será os Jogos Olímpicos de Sydney, de 15 de setembro a 1º de outubro.
Junto com Fernando Meligeni, Jaime Oncins e André Sá, o número um do mundo tentará, do dia 14 ao 16, conquistar a inédita vaga na decisão do torneio entre países, que não conta pontos e prêmios para o ranking da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais).
Mas a tarefa é tida como impossível, pelo menos pelos australianos, os rivais na semifinal, atuais campeões da Davis e que vão jogar em casa e no carpete.
Os brasileiros têm péssimo retrospecto em território australiano, que concentra os primeiros torneios da temporada. No Aberto da Austrália, por exemplo, somente Oncins chegou à terceira rodada, em 1991. Os demais nunca conseguiram sequer vencer dois jogos.
O carpete, por sua vez, é um de seus pisos mais odiados. No ano passado, a equipe foi derrotada na semifinal da Davis pela França nesse piso. Kuerten jogou 21 vezes nessa superfície e perdeu 11. Meligeni, em dez anos como profissional, ignorou o carpete em sete temporadas. Desde 1990, jogou oito partidas e perdeu cinco.
Nesta edição, o Brasil eliminou na primeira rodada do Grupo Mundial (da qual fazem parte 16 países) a França. Impôs 4 a 1, de 3 a 6 de fevereiro, em Florianópolis. De 7 a 9 de abril, no Rio de Janeiro.Depois, superou a Eslováquia, por 3 a 2.
Os jogos contra a Austrália, que terá Patrick Rafter, Mark Philippoussis e Lleyton Hewitt (o último jogador será definido entre Todd Woodbrige e Mark Woodforde), será no ANZ Stadium.
Visite a página especial do Torneio de Wimbledon
Leia mais sobre esporte na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Kuerten se decica agora a sua 2ª prioridade do ano
Publicidade
O brasileiro Gustavo Kuerten vai ficar duas semanas longe do circuito profissional, mas não inativo. Pelo contrário, o catarinense se dedicará a sua segunda prioridade neste ano _a Copa Davis.
A primeira foi o Aberto da França, em que conquistou o bicampeonato no mês passado, e a terceira será os Jogos Olímpicos de Sydney, de 15 de setembro a 1º de outubro.
Junto com Fernando Meligeni, Jaime Oncins e André Sá, o número um do mundo tentará, do dia 14 ao 16, conquistar a inédita vaga na decisão do torneio entre países, que não conta pontos e prêmios para o ranking da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais).
Mas a tarefa é tida como impossível, pelo menos pelos australianos, os rivais na semifinal, atuais campeões da Davis e que vão jogar em casa e no carpete.
Os brasileiros têm péssimo retrospecto em território australiano, que concentra os primeiros torneios da temporada. No Aberto da Austrália, por exemplo, somente Oncins chegou à terceira rodada, em 1991. Os demais nunca conseguiram sequer vencer dois jogos.
O carpete, por sua vez, é um de seus pisos mais odiados. No ano passado, a equipe foi derrotada na semifinal da Davis pela França nesse piso. Kuerten jogou 21 vezes nessa superfície e perdeu 11. Meligeni, em dez anos como profissional, ignorou o carpete em sete temporadas. Desde 1990, jogou oito partidas e perdeu cinco.
Nesta edição, o Brasil eliminou na primeira rodada do Grupo Mundial (da qual fazem parte 16 países) a França. Impôs 4 a 1, de 3 a 6 de fevereiro, em Florianópolis. De 7 a 9 de abril, no Rio de Janeiro.Depois, superou a Eslováquia, por 3 a 2.
Os jogos contra a Austrália, que terá Patrick Rafter, Mark Philippoussis e Lleyton Hewitt (o último jogador será definido entre Todd Woodbrige e Mark Woodforde), será no ANZ Stadium.
Visite a página especial do Torneio de Wimbledon
Leia mais sobre esporte na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas