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27/01/2001
-
13h03
da Folha Online
O início de uma "nova vida" foi assim que a norte-americana Jennifer Capriati definiu a sua conquista no Aberto da Austrália, primeiro Grand Slam da temporada, ao vencer a suíça Martina Hingis, número um do mundo, por 2 sets a 0, parciais de 6/4 e 6/3.
"É como se começasse uma nova vida", disse Capriati, após a vitória sobre Hingis, em sua primeira decisão de Grand Slam.
"Eu não acredito no que aconteceu. Quem diria que eu venceria aqui depois de tudo o que aconteceu", afirmou Capriati. "Mas sonhos se tornam realidade. Se acreditar em você mesma qualquer coisa pode acontecer."
Depois de surpreender o mundo ao chegar à semifinal de Roland Garros, em 1990, e ser apontada como a maior revelação do tênis feminino, em uma época dominada pelas "veteranas" Martina Navratilova (EUA) e Steffi Graf (ALE), Capriati sucumbiu à pressão por não ter conquistado um Grand Slam.
Em dezembro de 1993, foi presa na Flórida acusada de roubar um valioso anel em uma joalheria. No ano seguinte, foi presa por uso de maconha e crack.
Capriati voltou a jogar em fevereiro de 1996, visivelmente acima do peso e acumulando seguidas derrotas em rodadas iniciais. Foi só no ano passado que ela voltou a se destacar no circuito. Campeã em Luxemburgo, terminou a última temporada no 14º lugar no ranking mundial. (com agências internacionais)
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'É como se começasse uma nova vida', diz Capriati
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O início de uma "nova vida" foi assim que a norte-americana Jennifer Capriati definiu a sua conquista no Aberto da Austrália, primeiro Grand Slam da temporada, ao vencer a suíça Martina Hingis, número um do mundo, por 2 sets a 0, parciais de 6/4 e 6/3.
"É como se começasse uma nova vida", disse Capriati, após a vitória sobre Hingis, em sua primeira decisão de Grand Slam.
"Eu não acredito no que aconteceu. Quem diria que eu venceria aqui depois de tudo o que aconteceu", afirmou Capriati. "Mas sonhos se tornam realidade. Se acreditar em você mesma qualquer coisa pode acontecer."
Depois de surpreender o mundo ao chegar à semifinal de Roland Garros, em 1990, e ser apontada como a maior revelação do tênis feminino, em uma época dominada pelas "veteranas" Martina Navratilova (EUA) e Steffi Graf (ALE), Capriati sucumbiu à pressão por não ter conquistado um Grand Slam.
Em dezembro de 1993, foi presa na Flórida acusada de roubar um valioso anel em uma joalheria. No ano seguinte, foi presa por uso de maconha e crack.
Capriati voltou a jogar em fevereiro de 1996, visivelmente acima do peso e acumulando seguidas derrotas em rodadas iniciais. Foi só no ano passado que ela voltou a se destacar no circuito. Campeã em Luxemburgo, terminou a última temporada no 14º lugar no ranking mundial. (com agências internacionais)
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