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29/01/2001
-
20h39
da Folha de S.Paulo
O técnico do Corinthians, Dario Pereyra, acenou novamente com a possibilidade de mudanças após o treino de hoje.
A defesa continua sendo o setor mais frágil do time _sofreu 12 gols em quatro jogos, média de três gols por partida.
Oito deles, sofridos no segundo tempo dos jogos. Quando ficou sabendo desse número, Pereyra mostrou-se surpreso. "É um dado interessante. Isso é resultado de um começo de temporada. Ainda não atingimos o estágio físico ideal", declarou.
"Nós temos que acertar a defesa. Esse é um problema sério, não podemos levar três gols em todos os jogos", afirmou.
Mesmo não admitindo publicamente, Pereyra não gostou do desempenho de seus zagueiros na partida contra a Ponte Preta _principalmente do argentino Avalos, que fez um pênalti em um lance grotesco (chutou a cabeça do adversário ao tentar tirar uma bola da área).
"Posso fazer mudanças na defesa e no meio. Quem tiver melhor vai jogar, mas só vou definir isso após o treinamento de amanhã", disse o técnico.
"Eu estou tranquilo. Se perder a posição, não vou baixar a cabeça", disse o zagueiro argentino.
Seu companheiro na defesa, Scheidt, no entanto, acredita que o treinador não deve promover alterações na equipe.
"É melhor manter o time que vem jogando para facilitar o entrosamento", afirmou Scheidt, defendendo o companheiro.
"Se ninguém errasse, todos os jogos terminariam 0 a 0."
Mais do que a vitória no próxima partida, quarta-feira, contra o Vasco, pelo torneio Rio-São Paulo, o Corinthians precisa enterrar de vez a imagem negativa deixada no último semestre.
Mesmo após o triunfo sobre o Flamengo, por 4 a 3, na semana passada, que encerrou um jejum de quatro meses sem vitórias, o time ainda sentia o peso da pífia campanha realizada na Copa JH _o Corinthians foi o penúltimo colocado na competição.
Por isso, a partida contra a Ponte Preta, no último sábado, era considerada fundamental para espantar a síndrome da falta de vitórias adquirida em 2000.
O time, no entanto, fracassou _perdeu por 3 a 1_ e os fantasmas da temporada passada novamente voltaram a rondar o time.
Tanto que o técnico do Corinthians, Dario Pereyra, já começa a sentir a mesma pressão que derrubou seu antecessores Oswaldo Alvarez e Candinho.
"Nós não trabalhamos com o tempo, e sim com resultados. Quando o time ganha tudo está bem. Quando perde, é evidente que as coisas não vão bem", afirmou Pereyra.
Assim como seus principais rivais _Palmeiras e São Paulo_, o Corinthians está tendo um início de temporada irregular.
Em quatro jogos (dois pelo Campeonato Paulista e dois pelo Rio-São Paulo), a equipe tem dois empates, uma derrota e apenas uma vitória.
O fraco retrospecto da equipe, porém, não abala o treinador corintiano. "Nós trabalhamos sempre para vencer. Por isso, não estou sentindo essa pressão", disse.
Sem medo de eventuais pressões por parte da diretoria ou de torcedores, o treinador não esconde também que ainda não conseguiu encontrar a formação que considera ideal para o time.
Corinthians tenta arrumar defesa e melhorar físico
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O técnico do Corinthians, Dario Pereyra, acenou novamente com a possibilidade de mudanças após o treino de hoje.
A defesa continua sendo o setor mais frágil do time _sofreu 12 gols em quatro jogos, média de três gols por partida.
Oito deles, sofridos no segundo tempo dos jogos. Quando ficou sabendo desse número, Pereyra mostrou-se surpreso. "É um dado interessante. Isso é resultado de um começo de temporada. Ainda não atingimos o estágio físico ideal", declarou.
"Nós temos que acertar a defesa. Esse é um problema sério, não podemos levar três gols em todos os jogos", afirmou.
Mesmo não admitindo publicamente, Pereyra não gostou do desempenho de seus zagueiros na partida contra a Ponte Preta _principalmente do argentino Avalos, que fez um pênalti em um lance grotesco (chutou a cabeça do adversário ao tentar tirar uma bola da área).
"Posso fazer mudanças na defesa e no meio. Quem tiver melhor vai jogar, mas só vou definir isso após o treinamento de amanhã", disse o técnico.
"Eu estou tranquilo. Se perder a posição, não vou baixar a cabeça", disse o zagueiro argentino.
Seu companheiro na defesa, Scheidt, no entanto, acredita que o treinador não deve promover alterações na equipe.
"É melhor manter o time que vem jogando para facilitar o entrosamento", afirmou Scheidt, defendendo o companheiro.
"Se ninguém errasse, todos os jogos terminariam 0 a 0."
Mais do que a vitória no próxima partida, quarta-feira, contra o Vasco, pelo torneio Rio-São Paulo, o Corinthians precisa enterrar de vez a imagem negativa deixada no último semestre.
Mesmo após o triunfo sobre o Flamengo, por 4 a 3, na semana passada, que encerrou um jejum de quatro meses sem vitórias, o time ainda sentia o peso da pífia campanha realizada na Copa JH _o Corinthians foi o penúltimo colocado na competição.
Por isso, a partida contra a Ponte Preta, no último sábado, era considerada fundamental para espantar a síndrome da falta de vitórias adquirida em 2000.
O time, no entanto, fracassou _perdeu por 3 a 1_ e os fantasmas da temporada passada novamente voltaram a rondar o time.
Tanto que o técnico do Corinthians, Dario Pereyra, já começa a sentir a mesma pressão que derrubou seu antecessores Oswaldo Alvarez e Candinho.
"Nós não trabalhamos com o tempo, e sim com resultados. Quando o time ganha tudo está bem. Quando perde, é evidente que as coisas não vão bem", afirmou Pereyra.
Assim como seus principais rivais _Palmeiras e São Paulo_, o Corinthians está tendo um início de temporada irregular.
Em quatro jogos (dois pelo Campeonato Paulista e dois pelo Rio-São Paulo), a equipe tem dois empates, uma derrota e apenas uma vitória.
O fraco retrospecto da equipe, porém, não abala o treinador corintiano. "Nós trabalhamos sempre para vencer. Por isso, não estou sentindo essa pressão", disse.
Sem medo de eventuais pressões por parte da diretoria ou de torcedores, o treinador não esconde também que ainda não conseguiu encontrar a formação que considera ideal para o time.
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