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30/01/2001
-
12h15
ALMIR RIZZATTO
enviado especial a Santos
O departamento jurídico do Santos já está tentando anular a suspensão de 180 dias imposta ao zagueiro Preto na noite de ontem pelo TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) da FPF (Federação Paulista de Futebol).
O atleta, que teve sua certidão de nascimento falsificada, foi julgado no artigo 281 (adulteração de documentos) no Código Brasileiro Disciplinar de Futebol e recebeu a pena a mínima _a máxima é de 360 dias.
Após o julgamento, o advogado Marcelo Goés, o gerente jurídico do Santos Roberto Alves e o vice-presidente do clube, Norberto Moreira da Silva, solicitaram a suspensão da punição em caráter de urgência.
Caso o TJD não se pronuncie dentro de cinco dias, o Santos irá recorrer ao STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) da CBF.
Em último caso, o clube pode entrar como uma ação na Justiça do Trabalho, alegando que a pena estaria impedindo o atleta de exercer sua profissão.
Preto participou normalmente do treino recreativo realizado nesta manhã no CT Rei Pelé, mas preferiu não comentar muito o assunto.
"No momento não quero falar. Estou muito triste com tudo isso, mas esses seis meses vão passar", disse.
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Santos tenta anular suspensão de Preto
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O departamento jurídico do Santos já está tentando anular a suspensão de 180 dias imposta ao zagueiro Preto na noite de ontem pelo TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) da FPF (Federação Paulista de Futebol).
O atleta, que teve sua certidão de nascimento falsificada, foi julgado no artigo 281 (adulteração de documentos) no Código Brasileiro Disciplinar de Futebol e recebeu a pena a mínima _a máxima é de 360 dias.
Após o julgamento, o advogado Marcelo Goés, o gerente jurídico do Santos Roberto Alves e o vice-presidente do clube, Norberto Moreira da Silva, solicitaram a suspensão da punição em caráter de urgência.
Caso o TJD não se pronuncie dentro de cinco dias, o Santos irá recorrer ao STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) da CBF.
Em último caso, o clube pode entrar como uma ação na Justiça do Trabalho, alegando que a pena estaria impedindo o atleta de exercer sua profissão.
Preto participou normalmente do treino recreativo realizado nesta manhã no CT Rei Pelé, mas preferiu não comentar muito o assunto.
"No momento não quero falar. Estou muito triste com tudo isso, mas esses seis meses vão passar", disse.
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