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30/01/2001
-
12h35
ALMIR RIZZATTO
enviado especial a Santos
Ao contrário de Dodô, o atacante Caio ainda poderá trocar o Santos pelo Palmeiras.
Segundo Paulo Ferreira, diretor de futebol do time do litoral, os clubes já chegaram a um acordo sobre a transferência do atleta.
"Entre Santos e Palmeiras está tudo acertado, mas ainda restam alguns detalhes para resolvermos com o jogador", disse o dirigente. O obstáculo está entre uma pendência que o time santista ainda tem como o atleta.
Fernando César, procurador de Caio, disse que o clube deve cerca de R$ 1,2 milhão referente a uma promessa feita pelo presidente Marcelo Teixeira. Em 2000, o dirigente recusara uma proposta de R$ 4 milhões feita pelo Flamengo se comprometendo a comprar os 30% do passe pertencentes ao jogador.
Além disso, o empresário de Caio também alega que o Santos tem um débito de R$ 4 milhões devido a atrasos de pagamentos de luvas, salários e direitos de imagem.
O acerto entre as partes parece estar longe de ser resolvido. "O Fernando quer o máximo, mas o Santos também quer. Se nenhum dos lados ceder, ficará difícil", disse Paulo Ferreira.
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Ao contrário de Dodô, o atacante Caio ainda poderá trocar o Santos pelo Palmeiras.
Segundo Paulo Ferreira, diretor de futebol do time do litoral, os clubes já chegaram a um acordo sobre a transferência do atleta.
"Entre Santos e Palmeiras está tudo acertado, mas ainda restam alguns detalhes para resolvermos com o jogador", disse o dirigente. O obstáculo está entre uma pendência que o time santista ainda tem como o atleta.
Fernando César, procurador de Caio, disse que o clube deve cerca de R$ 1,2 milhão referente a uma promessa feita pelo presidente Marcelo Teixeira. Em 2000, o dirigente recusara uma proposta de R$ 4 milhões feita pelo Flamengo se comprometendo a comprar os 30% do passe pertencentes ao jogador.
Além disso, o empresário de Caio também alega que o Santos tem um débito de R$ 4 milhões devido a atrasos de pagamentos de luvas, salários e direitos de imagem.
O acerto entre as partes parece estar longe de ser resolvido. "O Fernando quer o máximo, mas o Santos também quer. Se nenhum dos lados ceder, ficará difícil", disse Paulo Ferreira.
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